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terça-feira, 11 de outubro de 2016

STJ condena escritor e publicitário a indenizarem Caiado em R$ 500 mil.


Fernando Morais e Gabriel Zellmeister terão de pagar R$ 250 mil cada.
Condenação por danos morais é por citação ao senador em livro de 2005.

Renan RamalhoDo G1, em Brasília
O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) faz discurso no Senado e diz que o impeachment vai permitir tirar o modelo que 'naufragou o país' e dar esperança ao povo brasileiro (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado) 
O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) durante discurso no
 plenário do Senado.
(Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu nesta terça-feira (11) condenar o escritor Fernando Morais e o publicitário Gabriel Zellmeister a pagar R$ 250 mil, cada um, ao senador Ronaldo Caiado (DEM-GO).
A decisão aumentou a indenização inicial de R$ 100 mil, que havia sido imposta pelo Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO), numa condenação por danos morais. Ainda cabe recurso da decisão ao próprio STJ e ao Supremo Tribunal Federal (STF).
O parlamentar processou Morais e Zellmeister por um relato, narrado no livro “Na Toca dos Leões”, que conta a história da agência de publicidade W/Brasil.
Num dos trechos do livro, Morais reproduz o que teria sido contado a ele por Zellmeister, acerca de uma reunião em 1989 com Caiado, que concorria à época à Presidência da República.
“O cara [Ronaldo Caiado] era muito louco. Contou que era médico e tinha a solução para o maior problema do país, 'a superpopulação dos estratos sociais inferiores, os nordestinos'. Segundo seu plano, esse problema desapareceria com a adição à água potável de um remédio que esterilizava as mulheres”, diz o trecho do livro.
Quando o livro foi publicado, em 2005, Caiado chegou a ser alvo de processo no Supremo Tribunal Federal (STF) por discriminação e de processo de cassação na Câmara dos Deputados por quebra de decoro parlamentar.
Relatora do caso no STJ, a ministra Isabel Gallotti considerou que além desses transtornos, o senador teve seu nome veiculado em diversos meios de comunicação na época e até hoje é alvo de notícias sobre o caso na internet.
“O caráter gravemente ofensivo das informações falsas justificam a reparação do dano ao lado da indenização pecuniária […] Em que pese ser natural maior exposição por parte das pessoas públicas, não há espaço para que liberdade de informação se desvie para ofensas pessoais”, afirmou em seu voto.
Confirmaram a condenação os outros quatro ministros da Quarta Turma do STJ: Antônio Carlos Ferreira, Marco Buzzi, Raul Araújo e Luis Felipe Salomão.
Durante o processo, a Justiça de Goiás atestou que a história era falsa, sendo desmentida pelo próprio Zellmeister.
No processo, Caiado apontou dano à sua imagem, pelo fato de ser médico, parlamentar e casado com uma nordestina.
Morais alegou em sua defesa que não houve ataque à honra de Caiado, mas sim “singela atribuição de postura que, embora controvertida, não representa nódoa alguma”.
Zellmeister alegou em sua defesa que o livro foi escrito segundo a “impressão pessoal” de Morais e que a declaração em que é citado foi “brevíssima”.
A Editora Planeta também foi condenada pelo TJ-GO a pagar indenização de R$ 1 milhão, valor que foi mantido pelo STJ.
Em sua defesa, a empresa alegou que o livro é “sério e bem escrito”, mas cuja narrativa apenas narra de modo informal conversas entre os sócios da W/Brasil e Fernando Morais. A editora ainda negou danos morais, dano moral, alegando que Caiado teve somente “um desgosto ou aborrecimento pelo conteúdo do livro”.

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Desligamento - Governo federal demite seis mil servidores públicos por atividades contrárias à lei.

Dado consta do último levantamento realizado pelo Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União.

Corrupção está entre os atos que mais levaram demissões.
Corrupção está entre os atos que mais levaram demissões. - Foto: Reprodução
BRASIL - O governo federal expulsou aproximadamente 6 mil agentes públicos por envolvimento em atividades contrárias à Lei nº 8.112/1990 (Regime Jurídico dos Servidores). O dado consta do último levantamento realizado pelo Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU), divulgado hoje (10).
O relatório registra que, de 2003 a setembro de 2016, já foram aplicadas 5.043 demissões; 467 cassações de aposentadorias; e 532 destituições de ocupantes de cargos em comissão. Os dados não incluem empregados de estatais como a Caixa Econômica Federal, dos Correios e da Petrobras.
Segundo o ministério, o principal fundamento das expulsões foi a comprovação da prática de atos relacionados à corrupção, com 4.013 das penalidades aplicadas ou 65,4% do total.
Já o abandono de cargo, a inassiduidade ou a acumulação ilícita de cargos são motivos que vêm em seguida, com 1.395 ocorrências. Também figuram entre as razões que mais afastaram servidores proceder de forma desidiosa (ociosa) e participação em gerência ou administração de sociedade privada.

Recorde

O mês de setembro registrou o maior número de punições (74), tanto no comparativo com o mesmo período dos últimos cinco anos, como com outros meses de 2016. Entre as expulsões, destacam-se aquelas aplicadas a 10 servidores do Instituto Federal do Pará (IFPA), envolvidos na Operação Liceu e que responderam por improbidade administrativa; lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional; e valimento de cargo para proveito pessoal.

Os entes federativos com número mais elevado de punições foram Rio de Janeiro (1.052), Distrito Federal (746) e São Paulo (640). Já as pastas com maior quantidade de servidores expulsos foram o Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA), o Ministério da Justiça e Cidadania (MJC) e o Ministério da Educação (MEC).
Impedimentos

Os servidores punidos nos termos da Lei Ficha Limpa ficam inelegíveis por oito anos. A depender do tipo de infração cometida, também podem ficar impedidos de voltar a exercer cargo público. Em todos os casos, as condutas irregulares ficaram comprovadas após condução de Processo Administrativo Disciplinar (PAD), conforme determina a Lei nº 8.112/1990, que garantiu aos envolvidos o direito à ampla defesa e ao contraditório.
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Vereador Heliomar, reúne amigos eleitores em churrasco e agradece o voto de confiança a seu favor.



Gratidão! Enquanto essa é uma palavra que anda escassa no dicionário de muitos políticos, o vereador Heliomar, já demonstrou que veio para fazer diferente.


Neste domingo 09/09/2016 o Vereador Heliomar, reuniu cerca de mil pessoas entre elas os seus eleitores, familiares e convidados para agradecer o voto de confiança a seu favor. A programação foi aberta com um culto de ações de graças pela sua vitória alcançada à uma vaga no legislativo municipal no último fim de semana.

Logo após o culto de ações de graças, que teve como pregador o Apóstolo Antônio Pereira, foi servido um delicioso churrasco aos presentes.  Várias lideranças e apoiadores estiveram prestigiando o evento, onde passaram a tarde proseando e falando de política.

E por falar em política, o vereador Heliomar, reafirmou o seu compromisso de desenvolver o papel de fiscalizador e levantar a bandeira da geração de emprego apresentar seus projetos. Para ele, a qualidade de vida passa essencialmente   por emprego.

Já o Apóstolo Antônio Pereira, aproveitou o evento e antecipou o lançamento da sua candidatura a prefeito de Açailândia para 2020, dando assim a largada para a sucessão do executivo municipal, rumo à “Casa Amarela” nas próximas eleições. É vê para crê.

Por fim, o que vimos foi muita alegria e satisfação dos presentes. Alegria esta, que se estendeu inclusive nas redes sociais. Todos eram só elogios ao vereador Heliomar.  A exemplo desta eleitora que  fez o seguinte comentário.Ganhou de forma maravilhosa: Sem comprar votos, nem trocá-los por empregos públicos. Parabéns vereador, parabéns eleitores que já começaram efetivar um grande processo de renovação política em Açailândia.
Zeca Carvalho

Jornalista

DRT/MA 1041


sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Carmen Lucia desempata e STF mantém prisão após decisão de segundo grau .


Imagem: Reprodução / TV Justiça
No julgamento que decidiu se pode ocorrer prisão após condenação em segunda instância, houve mudança de posicionamento do ministro Dias Toffoli, mas a presidente do STF, ministra Carmen Lucia, votou pela manutenção da decisão tomada em fevereiro. Os outros ministros mantiveram a mesma posição. Assim, o resultado final foi de 6 a 5 votos, mantendo a prisão após condenação em segunda instância.

Votaram contra a prisão os ministros Marco Aurélio, Rosa Weber, Celso de Mello, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli.
Leia também: 
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Ex-prefeito de Açailândia e mais 11 foram levados para a Polícia Federal.

Ex-prefeito Deusdedith Sampaio foi o braço direito de Emílio Borges Rezende, “homem forte” da  Bem Viver e dono do Centro de Oncologia Brasileiro (COBRA).

deusdete

O ex-prefeito de Açailândia Deusdedith Alves Sampaio foi conduzido  coercitivamente pela Polícia Federal na manhã desta quinta-feira (06),  durante a segunda e terceira fase da Operação Sermão aos Peixes, denominadas de Abscôndito e Voadores.
Além dele, outras nove pessoas também foram levadas para depor na PF, são elas: Marcelo Renato da Silva, Plínio Medeiros Filho; Thófilo Junqueira Villela Júnior; Valdeney Francisco Saraiva; Aline Rodrigues Santos; Warley Alves Nascimento; Marcelo Renato da Silva; Maíra Milhomem Pereira e Ester Moreira Ambrósio de Carvalho.
A Federal ainda prendeu os proprietários do Instituto de Cidadania e Natureza (ICN), Benedito Silva Carvalho e Péricles Silva Filho.
Na mesma operação, que contou com o apoio da Controladoria Geral da União (CGU), também foi preso um dos diretores da Bem Viver – Associação Tocantina para o Desenvolvimento da Saúde, Emílio Resende Borges.
Todos eles são acusados de ocultação de provas, lavagem de dinheiro e desvio de desvio de cerca de R$ 36 milhões.
01
Benedito Silva Carvalho, Péricles Silva Filho e Emílio Borges Resende tiveram mandados de prisão decretados e foram presos pela PF…
Contra o ex-prefeito de Açailândia pesa a denúncia referentes à operação denominada Voadores. Segundo as investigações Deusdedith recebeu grande parte dos R$ 36 milhões desviados da Saúde do Maranhão por meio de desconto de cheques e posterior depósito nas contas de pessoas físicas e jurídicas vinculadas aos envolvidos, incluindo o saque de contas de Hospitais.
Diante das robustas denúncias, Deusdedith pode ser incluído entre os indiciados por integrar o esquema criminoso que desviou milhões dos cofres públicos da saúde do Maranhão.

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Supremo considera prática da vaquejada ilegal


 Em decisão apertada, ministros da Corte decidiram que os espetáculos são cruéis aos animais

Da Agência Brasil
Ação contra as vaquejadas foi movida pela PGR contra lei que regulamentava os espetáculos de vaquejada no Estado do Ceará Wikimedia Commons
O STF (Supremo Tribunal Federal) julgou nesta quarta-feira (6) inconstitucional a lei cearense 15.299/2013, que regulamentava os espetáculos de vaquejada no Estado. Com o entendimento da Corte, a vaquejada passa a ser considerada uma prática ilegal, relacionada a maus-tratos a animais e, por portanto, proibida.
A ação foi movida pela PGR (Procuradoria-Geral da República) e questionava, especificamente, a legislação cearense. Contudo, a decisão do STF poderá ser aplicada nos demais Estados e no Distrito Federal. O julgamento, iniciado em agosto do ano passado, terminou com seis votos a favor da inconstitucionalidade e cinco contra.
Muito comum no Nordeste, a Vaquejada é uma atividade competitiva no qual os vaqueiros tem como objetivo derrubar o boi puxando o animal pelo rabo.
Votaram a favor os ministros Marco Aurélio Mello, relator do caso,  Roberto Barroso, Rosa Weber, Celso de Mello, Ricardo Lewandowisk e a presidenta Cármen Lúcia. Ao apresentar seu voto, que desempatou o julgamento, Cármen Lúcia reconheceu que a vaquejada faz parte da cultura de alguns estados, mas considerou que a atividade impõe agressão e sofrimento animais. 
— Sempre haverá os que defendem que vem de longo tempo, que se encravou na cultura do nosso povo. Mas cultura também se muda e muitas foram levada nessa condição até que se houvesse outro modo de ver a vida e não só a do ser humano.
O julgamento foi retomado hoje com o voto do ministro Dias Toffoli, que havia pedido vista do processo. Ele defendeu a tese que vaquejada é um esporte, diferentemente, da farra do boi, que foi proibida pela Corte em outro julgamento.
— Não se pode admitir o tratamento cruel aos animais. Há que se salientar haver elementos que se distingue a vaquejada da farra do boi. Não é uma farra, como no caso da farra do boi, é um esporte e um evento cultural. Não há que se falar em atividade paralela ao Estado, atividade subversiva ou clandestina. Não há prova cabal que os animais sejam vítimas de abusos ou maus-tratos.
Já Lewandowisk, ressaltou que os animais não podem ser tradados como “coisa” e citou princípios da Carta da Terra, declaração de princípios éticos fundamentais para a construção de uma sociedade global justa, sustentável e pacífica, de iniciativa da ONU (Organização das Nações Unidas).

Ambiente - Desmatamento cresce 24% na Amazônia




- Alberto César Araújo/Folhapress -

O Ministério do Meio Ambiente realizou, nos dias 5 e 6 de outubro, seminário sobre desmatamento
O Ministério do Meio Ambiente realizou, nos dias 5 e 6 de outubro, seminário sobre desmatamento

A taxa anual de desmatamento na Amazônia voltou a crescer. Em comparação aos números de 2014, houve um aumento de 24% no desmatamento da floresta. Os dados foram divulgados na semana passada pelo Inpe (Instituto de Pesquisas Espaciais).
Foram derrubados 6.207 km² de mata entre agosto de 2014 e julho de 2015. É a maior taxa desde 2011, quando foi registrada a destruição de 6.418 km².
O desmatamento documentado é equivalente a aproximadamente quatro parques Ibirapuera.
Em termos comparativos, o aumento de 24% representa o segundo maior desde o começo dos anos 2000. O ano de 2013 permanece o campeão, com 29% de crescimento no desmatamento em relação ao ano anterior.
O dado isolado, contudo, não deve ser necessariamente o foco das preocupações em relação ao desmatamento, diz Thelma Krug, diretora do DPCD (Departamento de Políticas para o Combate ao Desmatamento do Ministério do Meio Ambiente).
Para ela, preocupa o fato de desde 2011 haver uma espécie de estagnação na queda do desmatamento total. O contraste é grande em relação ao ano de 2009, por exemplo, quando houve uma redução expressiva de 42% no desmate.
O momento do país é um dos fatores destacados por Thelma para o aumento nas taxas. Fragilidades políticas e econômicas dificultaram a fiscalização e intensificaram os quadros de desmatamento. "Temos que entender que a responsabilização é de todos os entes: federal, estadual e municipal", afirma.
As terras privadas (propriedades rurais) foram as mais desmatadas em 2015. Elas são responsáveis por 36% de toda a devastação documentada. Em seguida, mais duas áreas geram preocupação: as glebas, terras públicas; e os assentamentos. Segundo o Código Florestal, uma propriedade na Amazônia Legal deve ter 80% de mata nativa preservada.
Além de intensificar a vigilância, a diretora do DPCD diz que está a caminho um novo Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento. O programa foi lançado em 2004 e, ao se considerar o quadro geral, desde então, as taxas de desmatamento têm caído. A ideia agora é diminuir a devastação a partir de incentivos econômicos.
O Ministério realizou, nos dias 5 e 6 de outubro, um seminário para debater a situação atual do desmatamento na Amazônia.

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