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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Conselhos de fiscalização profissional ainda não seguem Lei da Transparência, aponta TCU.



O Brasil conta hoje com 535 conselhos de fiscalização profissional, que arrecadam compulsoriamente mais de R$ 3 bilhões ao ano em recursos públicos. No entanto, essas entidades têm grandes dificuldades para cumprir determinações básicas da Lei de Acesso à Informação (LAI), a chamada Lei da Transparência, editada em 2011.
É o que revela auditoria feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que avaliou a transparência e a divulgação de informações por parte dessas entidades, em relação à gestão, aos serviços que prestam, às ações que desenvolvem, e à aplicação das anuidades pagas pelos profissionais representados. A constatação geral foi de que o nível de transparência, considerados os requisitos definidos na LAI e em normas conexas, é muito baixo.
A auditoria verificou que a maioria dos conselhos, tanto os federais como os regionais, não disponibilizam informações primárias, íntegras e atuais em seus sítios eletrônicos. Eles também não possibilitam a utilização dos dados, não divulgam o conteúdo mínimo exigido na LAI e não criaram o Serviço de Informação ao Cidadão (SIC).
O trabalho constatou que a maioria dos conselhos não divulga ativamente os conteúdos legais mínimos exigidos pela Lei da Transparência. A título de exemplos, as deliberações de órgãos colegiados não são publicadas por 68% dos conselhos e 80% deles não divulgam as despesas de forma detalhada. Além disso, 83% dos conselhos não publicam os pagamentos feitos a conselheiros, como auxílios, ajudas de custo ou outra vantagem pecuniária. Ao serem questionados se divulgam as despesas dos três últimos anos na internet, 90% dos conselhos responderam negativamente. A publicação nominal da remuneração dos empregados, como determina a lei, é feita somente por pouco mais de 30% dessas entidades.
Para o relator do processo, ministro-substituto Weder de Oliveira, uma das principais causas dessa realidade é o desconhecimento ou mesmo entendimento equivocado quanto à aplicação da LAI.
A auditoria abrangeu 510 dos 535 conselhos de fiscalização, tanto federais quanto regionais. Apesar de não integrarem o Orçamento Geral da União e serem regidos por suas leis de criação, os conselhos de fiscalização profissional arrecadam contribuições parafiscais e têm natureza autárquica, a qual foi pronunciada em definitivo pelo Supremo Tribunal Federal. Eles sujeitam-se, assim, às normas e princípios constitucionais aplicáveis à Administração Pública, à regra do concurso público para a admissão de pessoal, à Lei de Licitações e ao controle jurisdicional do TCU. Dessa forma, concluiu o tribunal, os conselhos também se sujeitam à LAI, que abrange as autarquias, sem exceções.
Como resultado da auditoria, o tribunal determinou aos conselhos federais de fiscalização profissional, em articulação com os seus regionais vinculados, que instituam procedimentos para que seus sítios eletrônicos contenham conteúdos mínimos determinados pela LAI e divulgados ativamente, independentemente de solicitação. Além disso, as informações contidas em registros ou documentos deverão ter os atributos que a lei exige e deverá ser instituído o serviço de informação ao cidadão.  
O TCU também determinou que os conselhos federais comuniquem suas regionais sobre a decisão e os alerte de que o não cumprimento da LAI pode caracterizar grave infração à norma legal, sujeita a multa prevista em lei, além de improbidade administrativa por parte do agente público.
Em trabalhos futuros, o TCU elaborará índice de transparência para os conselhos, de modo a facilitar a compreensão do grau atingido e estimular o aumento da transparência.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016




Profissionais do meio gospel nacional indicam melhores discos lançados em 2015

Foram realizadas entrevistas para criar uma lista com todas as indicações de jornalistas e produtores musicais.



FONTE: GUIAME

Montagem


O site Super gospel entrevistou diversos nomes da comunicação cristã, jornalistas, assessores, além de produtores musicais, compositores e representantes das maiores gravadoras cristãs do Brasil. O objetivo foi de listar os cinco melhores discos cristãos e nacionais lançados em 2015. A lista com as indicações de cada profissional foi divulgada nesta sexta-feira, 22.
Dentre os portais entrevistados, o Guiame também deu suas indicações. Entre os discos nomeados estão “As Paisagens Conhecidas” da dupla Os Arrais, “Moderno à Moda Antiga” de Marcela Taís, “Governe!” de Pregador Luo, “Tetelestai” do Ministério Diante do Trono, “Aos Pés da Cruz” de Oseias Silva e Além da Superfície do mineiro Breno Tonon.
Ao final de todas as opiniões, o site divulgou os três discos mais indicados. Estes foram: “Moderno à Moda Antiga”, o disco folk de Marcela Taís com 23 votos que se destacou em primeiro lugar. O EP “As Paisagens Conhecidas” da dupla Os Arrais com 17 votos, garantindo assim o segundo lugar. E no terceiro lugar a cantora Amanda Rodrigues com o disco “Sobre Ele” que teve 14 votos. Para conferir a lista na íntegra clique aqui.
Confira o clipe de Marcela Taís, "Moderno a Moda Antiga", música que dá o título do disco vencedor da lista.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

'O Brasil não precisa das hidrelétricas no Tapajós', diz pesquisador da USP

Especialista participou de audiência pública realizada em Santarém.

Evento debateu possíveis impactos com construção de hidrelétricas.

Do G1 Santarém, com informações da TV Tapajós
Vista do rio Tapajós; governo planeja usina em uma das regiões mais preservadas da Amazônia  (Foto: Greenpeace Fabio Nascimento)Vista do rio Tapajós; governo planeja usina em uma das regiões mais preservadas da Amazônia (Foto: Greenpeace Fabio Nascimento)
“O Brasil não precisa das usinas hidrelétricas no Tapajós. O Brasil não precisa de usinas hidrelétricas, não precisa de mais energia”, afirmou em entrevista a TV Tapajós o professor do Instituto de Energia e Ambiental da Universidade de São Paulo (USP), Célio Bermann, convidado pelo Ministério Público Federal do Pará (MPF) para participar da audiência pública realizada nesta sexta-feira (29), em Santarém, oeste do Pará.
 Professor do Instituto de Energia e Ambiental da Universidade de São Paulo (USP), Célio Bermann (Foto: Reprodução/TV Tapajós)Professor do Instituto de Energia e Ambiental
da Universidade de São Paulo (USP),
Célio Bermann (Foto: Reprodução/TV Tapajós)
O evento, que teve grande participação da população, discute os possíveis impactos ambientais com a construção da Usina Hidrelétrica de São Luiz do Tapajós. Lideranças indígenas, entidades não governamentais, cientistas e pesquisadores também estiveram presente.
Para a audiência, segundo o MPF, foram convidados representantes de vários órgãos do governo envolvidos nos projetos de barragens, mas ninguém compareceu.
Bermann relatou o receio que tem quanto as usinas hidrelétricas previstas para serem construídas no Rio Tapajós. No projeto do governo federal, ele afirma que a usina de São Luiz do Tapajós deve ser a primeira a ser construída. “Nós temos um problema sério atualmente em relação a dinâmica econômica. A crise faz com que sejamos obrigados a buscar recursos para o aumento da oferta de energia elétrica no exterior, no caso das usinas do Tapajós, aparentemente são os chineses que estão promovendo os projetos e possibilitando sua execução. Não creio que eles tenham experiência para lidar com as questões de complexidade social e ambiental desta região, e por isso eu apresento meu temor de que esses projetos sejam constituídos”.
É falso dizer que a usina atende a população brasileira. Ela pode atender 22% em função dessa conta que estou apresentando (...). Nós precisamos tratar de rever a nossa demanda por eletricidade. É falso dizer que a usina de São Luiz do Tapajós, com cerca de 6 mil megawatts seja capaz de fornecer para não sei quantos milhões de brasileiros"
Pesquisador da USP, Célio Bermann
De acordo com o pesquisador da USP, a energia elétrica quando produzida não vai apenas para as casas. Bermann informou que 50% de toda produção é destinada às indústrias, e somente 22% da demanda da eletricidade é destinada para a população. “É falso dizer que a usina atende a população brasileira. Ela pode atender 22% em função dessa conta que estou apresentando (...). Nós precisamos tratar de rever a nossa demanda por eletricidade. É falso dizer que a usina de São Luiz do Tapajós, com cerca de 6 mil megawatts seja capaz de fornecer para não sei quantos milhões de brasileiros”, revelou.

Prejuízo econômico
A mestre em Ciências Ambientais, Camila Jericó-Daminello, especialista na avaliação e valoração de serviços ecossistêmicos destacou sobre o estudo da organização Conservação Estratégica (CSF) que ela está conduzindo sobre a hidrelétrica.

Audiência contou com participação da população, lideranças indígenas e outras autoridades (Foto: Reprodução/TV Tapajós)
Audiência contou com participação da população,
lideranças indígenas, entidades e outros
(Foto: Reprodução/TV Tapajós)
Durante exposição, Camila ressaltou os prejuízos econômicos que a população terá com a instalação da usina. “É uma renda de subsistência. Eles vivem dos produtos retirados da floresta e do rio. Isso é importante para as populações locais. Com a construção vai ter o desmatamento, isso reduzirá o acesso aos recursos naturais. Em alguma parte deixarão de ter acesso, uma perda econômica para as famílias. Vai ser necessário a compra do pescado. São pessoas da zona rural, ribeirinhos e indígenas. Mais de 27 mil famílias deixariam de ter acesso aos recursos naturais em 50%, em um ano uma família perderia quatro mil reais”, avaliou.
O procurador da república, Camões Boaventura preferiu não dizer quais medidas o órgão pretende adotar após a audiência. “A preocupação do MPF, sobretudo, é que haja observância da legislação, da constituição federal, legislação ambiental e normativa internacional. Quanto aos impactos são os mais diversos possíveis”.
40 hidrelétricas
Um dos últimos grandes rios amazônicos sem barragens, o Tapajós é a nova fronteira dos megaprojetos do governo federal de usinas na Amazônia, que incluem ao menos 40 grandes hidrelétricas (com mais de 30 MW de capacidade instalada) em construção ou planejamento na bacia.

Prioridade do Planalto, São Luiz do Tapajós é a maior dessas usinas, com 4.000 MW de potência média prevista (quase o mesmo valor da gigantesca Belo Monte). O projeto está em fase de licenciamento ambiental - a Eletrobrás entregou o EIA/Rima ao Ibama (órgão ambiental federal) em agosto de 2014, em busca da primeira autorização para a obra.
Em uma primeira avaliação do EIA/Rima, o Ibama identificou "inconsistências" e pediu complementos ao trabalho.
Vista áerea do canteiro de obras de Belo Monte, no rio Xingu; presidente Dilma reconheceu 'erros' na construção, e ONG alerta para repetição de problemas no Tapajós  (Foto: Greenpeace)Vista áerea do canteiro de obras de Belo Monte, no rio Xingu (Foto: Greenpeace)

TCU analisa pregão da Fundação Alexandre de Gusmão para contratação de eventos


03/02/16 13:13

Resultado de imagem para TCU
O Tribunal de Contas da União (TCU) analisou representação sobre possíveis irregularidades em pregão eletrônico conduzido pela Fundação Alexandre de Gusmão (Funag), vinculada ao Ministério das Relações Exteriores, que teve o objetivo de implantar ata de registro de preços para prestação de serviços de organização de eventos. Algumas impropriedades foram confirmadas, mas como a licitação foi cancelada, o tribunal comunicou o órgão sobre os problemas encontrados.
Segundo o representante, as irregularidades seriam referentes a desclassificação indevida do certame, por inexequibilidade de proposta, recusa de recurso, por parte do pregoeiro, com antecipação do julgamento de mérito, e violação ao princípio da isonomia, decorrente da realização de diligência com o objetivo de aferir a exequibilidade apenas em relação à proposta declarada vencedora.
Durante a análise da representação, o TCU avaliou também outros itens, como falta de realização de diligência e não utilização dos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade na análise da viabilidade econômica das propostas. Além disso, a Funag teria recusado a intenção de recorrer de algumas empresas e não teria levado em consideração os preços praticados na administração pública, em contratos com o mesmo objeto, durante o levantamento de preços.
O TCU considerou que as dúvidas que levaram à desclassificação da proposta da empresa representante poderiam ter sido sanadas por meio de diligência para esclarecer ou complementar a instrução do processo. Para o tribunal, se as diligências tivessem sido realizadas e fosse comprovada a viabilidade da proposta do representante, poderia haver economia superior a R$ 1 milhão aos cofres públicos, em eventual realização do certame.
Devido ao fato de o Pregão Eletrônico 1/2015 e demais atos dele decorrentes terem sido cancelados, o TCU apenas comunicou à Funag sobre as impropriedades, a fim de evitar sua ocorrência em licitações futuras.
O relator do processo é o ministro Vital do Rêgo.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

O RETORNO
 
Gente, depois de um mês  em que viajei, matei a saudade revendo amigos, familiares e fazendo coisas que estava com saudades retorno hoje às publicações no blog. Esse é o grande "barato" de ser independente.
Estou pensando em fazer algumas mudanças na "Cara" do OFNEWSTV, inclusiva  posso mudar o nome. Mas isso é algo que virá depois, por enquanto curtam assim mesmo.
Agradeço pela compreensão e continuem acessando. Obrigado.

Profissionais da Comunicação de Açailândia buscam qualificação em curso de Pós Graduação da UFMA

 

Além dos profissionais de Açailândia Hezequias Carvalho, Leidenalva Silva, Marly Alves e o titular desse blog, também estão cursando a Pós Graduação em Assessoria de Comunicação, o jornalista Carlos Ferreira de São Francisco do Brejão e vários jornalistas de Imperatriz que fizeram a graduação em jornalismo na Ufma.
Profissionais da Comunicação de Açailândia...

O curso de Pós Graduação em Assessoria de Comunicação Empresaria e Institucional teve início em janeiro, onde já foram oferecidas duas disciplinas – a primeira, nos dias 22, 23 e 24 foi desenvolvida pela professora Mestre Yara Medeiros. Na disciplina Comunicação e Gestão em Órgãos Públicos e Projetos Sociais, os alunos puderam compreender o papel da assessoria de comunicação nos órgãos públicos, privados e no terceiro setor. A disciplina desenvolvida pelo professor Doutor Miguel Lomillos, nos dias 29, 30 e 31,  “Críticas de Mídia”, foi o momento de aguçar o senso crítico do alunado, bem como a importância da qualidade do jornalismo e a crítica da mídia dentro do próprio jornalismo.


O Projeto Pedagógico do curso foi elaborado a partir dos estudos recentes que procedem das Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, bem como de uma análise dos currículos dos Cursos de Pós Graduação oferecidos no mercado atualmente.

O curso destinado a profissionais com curso superior nas áreas de Comunicação Social, Administração e Recursos Humanos, Gestão de Conhecimento, Ciências Contáveis, Direito, Saúde Humana e Serviços Sociais, e áreas afins das Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, terá a duração de 18 meses, com carga horária de 420 horas/aula.

Ao final do curso os participante serão capazes de planejar a comunicação empresarial e institucional, possibilitando ampliar a compreensão dos aspectos estéticos, formais e sociais na organização contemporânea; tornando também,  o participante apto a prestar consultoria e assessoria na área da comunicação empresarial e institucional; além da qualificação em pesquisas e mercado.

Jornada Pedagógica de Açailândia vira um verdadeiro fiasco

 



Professora Maíza não consegue repetir o sucesso das edições anteriores, e a Jornada que marcaria o início do ano letivo na cidade de Açailândia, pode ter um aproveitamento aquém das necessidades de alunado.
Mesa em, sua essência, formada por vereadores e secretários....

Professores não compareceram...
Grande sucesso nas edições anteriores, sob a gestão da então Secretária de Educação Ivanete Carvalho, a Jornada Pedagógica de Açailândia que marca o início de todos os anos letivos da rede municipal de ensino, este ano, foi um verdadeiro fiasco – o grande espaço da quadra da Sedel, localizado no Centro da cidade, na noite de ontem (01), ficou totalmente vazio.

Contra fatos e fotos não existem argumentos basta verificar as fotos do que foi a Jornada Pedagógica em um passado bem recente, o que está acontecendo agora sob a gestão da secretária de educação, professora Maíza – como diria um grande poeta mineiro: “quem não sabe assar quêma (sic), sô (sic)”.

Falta de competência ou falta de credibilidade junto aos professores? 

Eis a questão!

🌱 Governo Federal lança AgroAmigo no Centro-Oeste com R$ 500 milhões para fortalecer a agricultura familiar

O Governo Federal anunciou o lançamento do programa AgroAmigo nas regiões Norte e Centro-Oeste, com o objetivo de apoiar agricultores famil...