O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), defendeu a análise do Projeto de Resolução 63/25, da Mesa Diretora da Câmara, que prevê a suspensão por 6 meses de parlamentares que agredirem fisicamente ou impedirem, por ação física, o funcionamento das atividades legislativas. A urgência da proposta foi aprovada recentemente no Plenário.
"Defendo que o relatório possa ser negociado, não há necessidade de se votar isso hoje ou amanhã, pode se conversar com os partidos, mas algo precisa ser feito", afirmou Motta.
Segundo ele, a proposta é uma demonstração clara de que a Presidência da Câmara não concordará com movimentos como o da oposição na primeira semana de agosto, quando foram impedidas votações em Plenário. "É uma demonstração de que devemos ser enérgicos com esse tipo de atitude", acrescentou.
Motta destacou ainda que não há interesse em "hipertrofiar poderes da Presidência", mas sim em proteger o bom funcionamento da Câmara. "Como estamos tendo movimentos desequilibrados, só vamos conseguir controlar se tivermos sobre a Mesa a condição de punir e sermos pedagógicos com quem não cumprir o Regimento Interno", ressaltou.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
Reportagem – Tiago Miranda
Edição – Pierre Triboli
19/08/2025 - 18:19
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