quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Após pressão em redes sociais e a mídia nacional, prefeito Madeira readmite professora que expos problema da educação imperatrizense .



 
Por democracia entende-se a forma máxima de ação e interação dos agentes sociais em todos os níveis. È quando o indivíduo deixa de ser meramente um observador para ser interlocutor político.
Conceitos como democracia e liberdade precisam ser aprofundadas em nossa sociedade (vide ressaca que vivemos do período da ditadura).
A “coisa” ecoou longe e a Prefeitura de Imperatriz viu que estava, com o perdão da palavra, “fazendo merda”. É louvável a atitude do Prefeito de Imperatriz em querer apurar os fatos com mais cautela ao invés de sair cortando cabeças sem eira nem beira. Fica aí o exemplo.

A direção da escola errou ao tentar silenciar a professora com uma punição. O que se corre na boca miúda é que o senhor secretário de educação Zeziel Ribeiro controla a pasta com mão de ferro, fazendo cara feia para quem lhe interpela. Fica portanto no inconsciente coletivo a ideia de arbitrariedade de quem deveria ter a “Educação” de ouvir atentamente o seu interlocutor politico e não tentar destruí-lo. Gestão pública é gestão pública.
O gestor tem que dar possibilidades de ampla responsabilidade que amplie a participação do cidadão tornando-o mais apto a fiscalizar e ajudar na busca por uma cidade melhor.
Este é sem dúvida um bom momento para fazermos este debate: A construção de espaços participativos que visem garantir a população uma gestão compartilhada entre poder público e sociedade.
Transparência dos atos públicos, conselhos municipais atuantes evitariam em muito desgastes como este ocorrido no episódio da professora Uiliene. E tenho dito.
Por Carlos Leen


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