quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Dona de boate é presa acusada de exploração sexual de menores e “Rufianismo”

Açailandia – Policiais militares da 5ª CI de Açailandia, comandados pelo o major Edeilson Carvalho, prenderam na noite de ontem 09/11, Elizete Pereira Sales a “Lili” (27), proprietária de uma casa noturna localizada na rua Claudino Galdino – Vila Bom Jardim. Contra ela pesa a acusação de exploração sexual de menores e “Rufianismo”, que segundo o "Código Penal" Brasileiro, “rufianismo” é um tipo crime previsto no artigo 230, que consiste no fato de "tirar proveito da "prostituição" alheia, participando diretamente de seus lucros ou fazendo-se sustentar, no todo ou em parte, por quem a exerça". 

Pessoas que cometem crimes dessa natureza, geralmente são chamadas de: "rufião", "rufiã", "cafetão" e "cafetina"  e a Pena prevista, é reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

Foram encontradas no estabelecimento da acusada, quatro menores, duas de 17, uma de 16 e outra de apenas 14 anos de idade. No local também estavam três maiores: Gilmar Pereira da Silva (19), Michele Brandão de Andrade (26) e Antonio Gileno Araújo Pimentel Junior o “Junior” (21), que segundo a policia estava em companhia de uma das menores que seria sua namorada, o que a família da mesma desconhece.
Entenda o caso - De acordo com informações da policia, o fato só veio a tona, porque uma das menores teria fugido de casa e a mãe foi em busca de ajuda no sentido de encontra-la, recorrendo a direção da escola em que a mesma estudava e a própria policia, que depois de realizar um trabalho investigativo, acabou descobrindo que a garota se encontrava no estabelecimento da “Lili”, chegando ao local, o major ficou surpreso, porque até então ele sabia que ali se encontrava uma menor e não quatro.
Todos foram apresentados na delegacia de policia civil ao delegado plantonista, Dr. Ricardo, que fará os procedimentos legais.

Por Antonio Marcos
Com informações da assessoria de comunicação da 5ª CI de Açailandia

Família de adolescente afirmou ao DHPP que ela frequentava rede social.
Polícia Civil apura se há relação entre conversas virtuais e assassinato.


Tainá foi a encontro às escuras, diz polícia 
(Foto: Hélio Torchi/AE)Thayná de Oliveira, 
de 16 anos, foi a encontro às escuras, diz 
polícia (Foto: Hélio Torchi/AE)
O Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil de São Paulo, investiga as causas e tenta identificar suspeitos pelo assassinato de uma adolescente encontrada morta na noite de quarta-feira (9) num conjunto habitacional popular no bairro do Campo Limpo, na Zona Sul da capital paulista. De acordo com o delegado Maurício Guimarães Soares, da Divisão de Homicídios do DHPP, a família da estudante Thayna de Oliveira, de 16 anos, afirmou em depoimento que ela havia saído de casa por volta das 15h de quarta após ter conversado e marcado um encontro com alguém pela internet.

“A jovem, que tem cerca de 16 anos e se chama Tainá, foi ao encontro às escuras marcado por uma dessas redes sociais na internet, chat de bate-papo, e apareceu morta. A investigação vai analisar o computador dela para tentar levantar com quem ela se relacionava no mundo virtual. Esse vínculo virtual surgiu de um mês para cá, segundo parentes dela”, disse o delegado Maurício Soares ao G1 nesta quinta (10).

De acordo com o delegado, será apurado se a morte da jovem tem relação com algum amigo virtual com o qual ela se relacionava na internet. “Tudo ainda é muito recente, mas o departamento está trabalhando com afinco para esclarecer o caso e chegar aos culpados pela morte dela. Só posso dizer que foi uma morte violenta. Ainda não tenho informações de como ela foi morta. Terei esses dados mais tarde, após ver os relatórios da investigação”, disse Soares.

O corpo dela foi achado no interior do conjunto de prédios próximo à Rua Antonio Canuti. De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública, o caso havia sido registrado inicialmente no 37º Distrito Policial, no Campo Limpo, como homicídio qualificado.

Pelo boletim de ocorrência, uma mulher que caminhava pela rua viu a jovem momentos antes do crime dentro de um carro com um homem. Perto do veículo havia uma corda. Posteriormente, quando a testemunha passou novamente pelo automóvel, percebeu que o veiculo não estava mais no local. Perto dali, viu a adolescente caída morta na calçada, perto dela um pedaço de corda. Havia marcas pelo pescoço da vítima.

A cerca de 30 metros dali, tinha outro pedaço de corda amarrado num postoe. Ele era similar ao encontrado próximo da estudante. Posteriormente, um homem também passou pelo local quando a mulher lhe chamou para mostrar o corpo da garota. Em seguida, ele ligou para a Polícia Militar.

A PM foi até a rua onde estava a jovem. O tio dela reconheceu o corpo da sobrinha. Em depoimento à polícia, a mãe da estudante afirmou que ela não tinha inimigos e nem usava drogas.

Por conta da complexidade do crime, a delegacia da área pediu para que a investigação fosse conduzida por um departamento especializado, no caso o DHPP.

Fonte: G1

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