segunda-feira, 17 de abril de 2017

Concursos com inscrições abertas reúnem 7,8 mil vagas em todo o país



Foto: Ilustrativa
Salários chegam a R$ 24.818,90 no Ministério Público do Paraná e no TJ de SP. Cargos são em todos os níveis de escolaridade.
Pelo menos 107 concursos públicos no país estão com inscrições abertas nesta segunda-feira (17) e reúnem 7.881 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os salários chegam a R$ 24.818,90 no Ministério Público do Paraná e no Tribunal de Justiça de São Paulo.
Veja abaixo a lista de concursos abertos:
Além das vagas abertas, há concursos para formação de cadastro de reserva – ou seja, Neos candidatos aprovados são chamados conforme a abertura de vagas durante a validade do concurso.
Entre os órgãos com concursos abertos estão: a Marinha está com um concurso aberto para 64 vagas de nível superior, outro para 36 vagas de nível médio e outro para 146 vagas de nível superior.
Já o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) está selecionando para 1.039 vagas temporárias em cargos de níveis médio e superior. Os salários chegam a R$ 4 mil.
Polícia Militar do Piauí tem 480 vagas abertas de nível médio, com salários de até R$ 3,1 mil.
No Tribunal de Justiça de São Paulo são três concursos: um para 206 vagas de nível superior e salários de até R$ 6 mil, outro para 590 vagas de nível médio e salários de até R$ 4,4 mil e o último para 276 vagas de nível superior e salários de até R$ 24 mil.

Por Pâmela Kometani, G1

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Ao menos 36 membros do Estado Islâmico morrem após ataque dos EUA

A 'mãe de todas as bombas', lançada na quinta-feira, 13, destruiu refúgios e esconderijos do grupo terrorista; não há informações sobre morte de civis

O Estado de S.Paulo
14 Abril 2017 | 03h52



CABUL - Ao menos 36 membros do Estado Islâmico (EI) morreram nesta sexta-feira, 14, após o ataque que os Estados Unidos realizou com a GBU-43, a 'mãe de todas as bombas'. O porta-voz do ministério, Muhammad Radmanish, disse que além dos 36 mortos, uma grande quantidades de munição e armas foram destruídas com o bombardeio. Segundo o porta-voz, não há vítimas civis.
A bomba, que pesa 10 toneladas e mata com uma onda de pressão aérea, foi lançada na quinta, 13, com a aprovação de Donald Trump, no distrito de Achin, na província oriental de Nangarhar. Trata-se de um projétil não nuclear de seu arsenal que destruiu uma importante instalação do EI, informou o Ministério de Defesa afegão.
                             Foto: Mark Kulaw/Northwest Florida Daily News via AP


GBU-43 ou Massive Ordnance Air Blast (MOAB), a 'mãe de todas as bombas' é exposta no Museu de Armamento da Força Aérea; maior armamento não nuclear dos EUA foi lançado contra o EI no Afeganistão
Outro porta-voz do Ministério de Defesa afegão, Dawlat Waziri, disse que um importante refúgio e três esconderijos do EI foram destruídos em consequência do impacto da bomba. Segundo ele, um grupo terrorista que começou a atuar no Afeganistão em 2015 usava esse esconderijo “para coordenar seus ataques terroristas em diferentes partes da província”, fronteira com o Paquistão.
O ataque ocorreu depois que o governo afegão afirmou na mesma semana que o número de insurgentes do EI no país é inferior a 400 e que no ano passado feriu cerca de 2500 membros do grupo, o que reduziu sua presença em apenas duas das 34 províncias afegãs.
A missão da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) no Afeganistão informou na semana passada que nos dois últimos anos reduziu na metade o número de membros do grupo terrorista e em mais de 60% o território controlado pelo EI no país.
No último dia 6, um porta-voz da missão ‘Apoio Decidido’ da OTAN, o capitão Bill Salvin, assegurou que o EI será derrotado no país asiático durante o próximo ano e que o território afegão não se converterá em um lugar “seguro” para os combatentes do grupo terrorista. 

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Apelidos da Odebrecht: PT é Flamengo e PSDB é Corinthians

Fonte; em http://oglobo.globo.com/brasil/apelidos-da-odebrecht-pt-flamengo-psdb-corinthians-21206031#ixzz4eATk3kQW 

Planilha da empresa para propinas mostra que partidos recebiam nomes de times de futebol

BRASÍLIA - No jogo da Odebrecht, Fla-Flu é PT contra DEM e Corinthians e São Paulo é PSDB contra PR. A escolha de times de futebol para substituir o nome de partidos foram adotadas em algumas das planilhas do Departamento de Operações Estruturadas, o conhecido "departamento da propina". Algumas das planilhas entregues aos investigadores usaram os termos e para designar qual cargo ocupava o político beneficiado as posições de jogadores eram usadas, com os pagamentos indo de goleiro (sem cargo) a centroavante (presidente).

Uma tabela entrega por Luiz Eduardo Soares, um ex-diretor da empresa que atuava no setor, faz a relação dos times com os partidos. Ele entregou ainda outras planilhas em que os códigos eram usados, mas nem todos os partidos que constam na tabela dos apelidos aparecem entre os que receberam recursos com esses codinomes.
TIMES                        PARTIDOS

Codinome futebol
Odebrecht escolhia times de futebol e posições de jogadores para substituir o nome de partidos e cargos de políticos em algumas das planilhas do Departamento de Operações Estruturadas
A lista conta com 18 partidos. Além dos citados, constam na lista PMDB (Internacional), PSB (Sport), PP (Cruzeiro), PTB (Vasco), PPS (Palmeiras), PSOL (Atlético Mineiro), PCdoB (Bahia), PSC (Náutico), PSD (Botafogo), PRB (Santos), PDT (Grêmio), PROS (Santa Cruz), PV (Coritiba) e Rede (Remo). Político que não tinha partido era identificado como ABC. Nessa tabela, explica-se ainda que presidente era centroavante, governador era descrito como meia, senador chamado de ponta, deputado federal era apelidado de volante e deputado estadual era zagueiro. Quem não tinha cargo e pertencia a base de partidos, recebia o apelido de goleiro.
 Por isso que nessa lista o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que tinha em outros documentos o apelido de "Botafogo", time para o qual torce, foi chamado de "volante" do "Fluminense". As planilhas apresentadas trazem dezenas de políticos e nem todos viraram alvo de inquérito porque os documentos, segundo o depoimento de Soares, misturam caixa um e caixa dois.
O ex-executivo relatou em um deus seu depoimento que a empresa preferia o caixa dois para ocultar apoios.
— Nós não gostávamos de fazer muitos pagamentos lícitos porque chamava muito a atenção. Se fosse pagar tudo de forma lícita daria US$ 100 milhões da Odebrecht. Em 2010 acho que foi R$ 60 milhões em (doação) lícita. É pouco. Se pega em relação a Camargo Corrêa, Andrade é pouco — afirmou Soares.
Antônio Scorza / O Globo
POR 
 / atualizado 13/04/2017 17:19

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quarta-feira, 12 de abril de 2017

Quatro ex-presidentes e Michel Temer estão na lista de Fachin



Casos contra Dilma, Lula e FHC vão para instância inferiores, onde já corre a ação envolvendo Sarney. Collor será investigado no STF


Somente Collor possui foro privilegiado e será julgado pelo STF
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A divulgação da "Lista de Fachin", integrada pelos alvos de inquéritos autorizados pelo ministro Luiz Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato do Supremo Tribunal Federal (STF), após as delações da Odebrecht, contém citações a todos os ex-presidentes da República ainda vivos –Dilma Rousseff (PT), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Fernando Collor de Mello (PTC) e José Sarney (PMDB) – além de Michel Temer, atual ocupante do cargo.
Temer, apesar de ser citado diversas vezes, não será investigado. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, considerou que ele conta com "imunidade temporária" por estar no exercício do cargo e, portanto, não pode ser investigado por crimes que não estejam relacionados ao seu mandato atual.
O único dentre os cinco ex-presidentes a desfrutar de foro privilegiado e, por isso, poder ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), é Collor, senador por Alagoas. O relator da Lava Jato no Supremo, ministro Edson Fachin, ordenou que os indícios contra os demais, que não ocupam cargos públicos, sejam remetidos a outras instâncias do Judiciário.

A lista composta por 226 pessoas e empresas delatadas, mas cujos processos não correrão no STF, ficou conhecida como a “segunda lista de Fachin”, e contém 201 pedidos de abertura de inquérito. Os juízes que receberão esse material decidirão se abrem ou não inquéritos para investigar os indícios apontados pelos delatores.
José Sarney (PMDB) é citado de maneira paralela nas delações da Odebrecht. Na lista de Fachin constam o ex-deputado Valdemar da Costa Neto (PR) e o deputado federal Milton Monti (PR-SP), que serão investigados por suposto pagamento de propina por obras na ferrovia Norte-Sul, em 2008 e 2009. Do mesmo esquema teria participado Sarney, mas a investigação contra ele transcorre em outra esfera judicial.
No ano passado, a Operação Recebedor, desdobramento da Lava Jato autorizado pela Justiça Federal de Goiás, iniciou investigação de possível ligação de integrantes da família Sarney com casos de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de cartel em obras da ferrovia Norte-Sul. Em seus despachos, Fachin determinou que o caso de Sarney siga em Goiás, separado do de Valdemar Costa Neto.
Entenda o que pesa contra cada um dos quatro ex-presidentes e Michel Temer:
Michel Temer (PMDB)
Temer foi citado em dois pedidos de abertura de inquéritos, por suposto envolvimento nos casos de corrupção. O primeiro investiga Eliseu Padilha e Moreira Franco, ministros do atual governo, por suspeita de pedir propina para a campanha eleitoral de 2014. O segundo investiga o senador Humberto Costa (PT-PE) por suspeita de recebimento de 590 mil reais em propina.
Temer usufrui de "imunidade temporária" e não pode ser investigado por supostos crimes cometidos antes de seu mandato.
Dilma Rousseff (PT)
Em troca da edição e aprovação de medidas provisórias, a ex-presidente teria recebido 150 milhões de reais em repasses para as campanhas presidenciais de 2010 e 2014. Sobre esta última, Fachin determinou o levantamento do sigilo da investigação sobre "vantagens indevidas, não contabilizadas" da Odebrecht.
Parte dos indícios contra Dilma irá para o Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª Região, porque estão atrelados à suposta participação do ex-ministro e atual prefeito Edinho Silva, que tem direito ao foro no TRF. A parte outra parte, em que Dilma figura em uma ação ao lado de Lula, foi para o Paraná.
Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
Lula é alvo de seis pedidos de investigações criminais enviados para a primeira instância. Os pedidos incluem supostos crimes feitos pelos delatores da Odebrecht nas obras do sítio de Atibaia (SP), acerto de uma mesada para seu irmão Frei Chico em negócios em Angola, apoio da Odebrecht na atividade empresarial desenvolvida por seu filho Luís Cláudio Lula da Silva e “tratativas” com Lula e o ex-ministro da Casa Civil Jaques Wagner, feitas pela Odebrecht, para edição da Medida Provisória 703/2015, que altera as regras para acordos de leniência. 
Também há menção sobre articulação entre Lula e o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT-MG), para viabilizar a contratação da empreiteira para obras no Porto de Mariel, em Cuba.
As petições sobre Lula foram encaminhadas ao STJ, à Justiça Federal em São Paulo e no Paraná, aos cuidados de Sergio Moro.
Fernando Henrique Cardoso (PSDB)
Emílio Odebrecht, pai de Marcelo, disse ter pago “vantagens indevidas não contabilizadas” em 1993 e 1997 para as campanhas de FHC à Presidência da República. A petição envolvendo Fernando Henrique Cardoso foi enviada para a Justiça Federal em São Paulo.
Fernando Collor de Mello (PTC-AL)
O senador é suspeito de receber 800 mil reais de propina e caixa 2 para sua campanha de 2010. O valor teria sido pago pelo Setor de Operações Estruturadas do Grupo Odebrecht, sendo registrado no sistema “Drousys” e identificado o beneficiário como “Roxinho”.

O alagoano é o único ex-presidente alvo de inquérito da lista de Fachin por suspeita de receber dinheiro ilícito do grupo Odebrecht e, em troca, atuar em benefício da empresa no Legislativo.
Fonte; https://www.cartacapital.com.br

Brasil, Política - Lula pediu à Odebrecht 40 milhões de dólares em propina





O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu 40 milhões de dólares àOdebrecht em troca da aprovação de um financiamento bilionário para obras de interesse da companhia em Angola. Quem faz a afirmação é Marcelo Odebrecht, o ex-presidente da empreiteira. Em depoimento ao juiz Sergio Moro, ele contou que, entre 2009 e 2010, foi procurado por Paulo Bernardo, então ministro do Planejamento, que em nome de Lula disse que o governo poderia aprovar o financiamento de 1 bilhão de dólares desde que a Odebrecht pagasse os 40 milhões. Lula, naquela altura, era presidente da República.
“Nós tínhamos interesse, era exportação de bens e serviços, nos tínhamos fechado vários contratos em Angola e que só demandavam essa linha de crédito para fazer exportação de bens e serviços. Quando veio essa negociação, de 1 bilhão, como sempre a gente fazia, a gente tentou mostrar com embasamento técnico que ali era importante […] Nunca tinha tido uma solicitação até porque era uma coisa legítima. Já no caso específico dessa negociação, 2009 e 2010, até acho [que era] porque estava se aproximando a eleição, veio o pedido solicitado pra mim por Paulo Bernardo na época, que veio por indicação do presidente Lula, para que a gente desse uma contribuição de 40 milhões de dólares e eles estariam fazendo a aprovação de uma linha [de crédito] de 1 bilhão de dólares”, disse o ex-presidente da Odebrecht.


Por Rodrigo RangelDaniel Pereira

Lava Jato - STF manda petições contra FHC, Lula e Dilma à 1ª instância

Os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.

Os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.

Foto: Agência Brasil

A delação premiada do empresário Emilio Odebrecht revelou que sua empresa teria pago "vantagens indevidas e não contabilizadas" para as campanhas de Fernando Henrique em 1993 e 1997. As acusações serão encaminhadas para a Justiça Federal em São Paulo. Fernando Henrique disse que vai se manifestar sobre o caso somente após ter acesso à decisão de Fachin.Lula deverá responder às acusações na Justiça federal do Paraná. Ele é alvo de seis petições, envolvendo também seu filho e seu irmão, além do ex-ministro Jacques Wagner.As petições contra o petista mencionaram supostas negociações para viabilizar politicamente a edição de uma medida provisória que bloquearia uma intervenção do Ministério Público nos acordos de leniência assinados com empresas na Operação Lava Jato.Consta ainda nos depoimentos um pedido de influência do ex-presidente para que a Odebrecht fechasse negócios com o governo de Angola e realizasse reformas em seu sítio em Atibaia. As petições mencionam também o pagamento de palestras em troca do favorecimento da empresa. A assessoria de Lula nega as acusações e afirma que ele sempre agiu dentro da lei.Dilma responderá na Justiça Federal em São Paulo por supostos pagamentos de caixa dois para sua campanha eleitoral. Seus advogados sustentam que todas as doações recebidas foram registradas e aprovadas pela Justiça Eleitoral.

terça-feira, 11 de abril de 2017

A delação do fim do mundo


Saiba quais são as acusações feitas pelos executivos da Odebrecht contra ministros do governo, deputados, senadores e governadores.

Por Rodrigo Rangel, Daniel Pereira,Robson Bonin e Laryssa Borges

Resultado de imagem para Ministro Fachin

O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF) determinou nesta terça-feira o fim do sigilo de todos os inquéritos abertos para apurar irregularidades contra políticos a partir de delações de executivos e ex-executivos da Odebrecht.
Os inquéritos foram pedidos pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e inclui governadores, ministros, senadores, deputados federais e outros políticos.
Confira a lista de acusados e clique em leia mais para saber o que pesa cada um (a lista será atualizada em instantes):
AÉCIO NEVES (PSDB-MG) – senador teria recebido mesada de até 2 milhões de reais (leia mais)
DILMA ROUSSEFF (PT) – ex-presidente teria recebido 150 milhões para campanhas (leia mais)
ROMERO JUCÁ (PMDB-RR) – senador recebeu propina para defender interesses da Odebrecht (leia mais)
EDUARDO CUNHA (PMDB-RJ) – ex-deputado teria arquitetado plano para sepultar a Lava Jato (leia mais)
BLAIRO MAGGI (PP-MT) – Ministro recebeu R$ 12 mi para ajudar a liberar crédito da empresa (leia mais)
VICENTE CÂNDIDO (PT-SP) – deputado federal recebeu 50 mil reais para viabilizar Itaquerão (leia mais)
JORGE PICIANI (PMDB-RJ – recebeu caixa dois da Odebrecht nos anos de 2010 e 2012 (leia mais)
PAULO HARTUNG (PMDB-ES) – recebeu 1 milhão de reais nas eleições de 2010 e 2012 (leia mais)
HÉLDER BARBALHO (PMDB-PA) – recebeu 1,5 milhão  de reais  em três parcelas(leia mais)
RICARDO FERRAÇO (PSDB-ES)  Executivos dizem que repassaram a ele 400.000 reais via caixa dois (leia mais)
ALDEMIR BENDINE – Ex-presidente do BB e da Petrobras, recebeu dinheiro para ajudar a Odebrecht (leia mais)
ALFREDO NASCIMENTO (PR-AM) – Ex-ministro de Lula e Dilma, recebeu 200 mil reais via caixa 2 (leia mais)

JOÃO BACELAR FILHO (PR-BA) – recebeu 250 mil reais da Odebrecht para ajudar em MP (leia mais)

Parlamentares repercutem decisão de Moraes na ação do IOF

Logo que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes determinou a suspensão dos atos do governo federal e do Congres...