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quarta-feira, 8 de março de 2017

Lista das 500 empresas maiores devedoras do INSS.



Reforma da Previdência ignora R$ 426 BILHÕES que empresas devem.
Vamos compartilhar, gente. Vejam as empresas que roubam o futuro dos trabalhadores.


https://drive.google.com/file/d/0B-_mySn3Is59ZERrVFd6NFpQODA/view

terça-feira, 7 de março de 2017

Invasão de terra Indígena no Pará,isso tá cheirando a conflito.

 são cerca de 3.000 que demarcaram propriedades na Terra Indígena entre Uruará e Medicilândia no Pará


Continua a demarcação de propriedades na Terra Indígena Arara que fica do lado sul da rodovia Transamazônica (BR-230), entre as cidades de Uruará e Medicilândia, no Pará. Nesta segunda-feira, 06, houve uma reunião no km 135, na beira da BR, na divisa dos dois municípios, quando cerca de 1 mil pessoas, participantes do movimento de invasão da área de proteção do governo federal, estiveram presentes. E de acordo apurou a nossa reportagem ao conversar com alguns dos sem terras, o movimento não tem liderança e nem ligação com o setor madeireiro. A área invadida que fica entre o km 120 no município de Medicilândia ao km 140 no município de Uruará está sendo cortada em propriedades num corredor de 10 km, que de acordo com os sem terras, esta área fica entre a Transamazônica e a chamada Linha Vermelha, aonde o setor madeireiro já vinha explorando há algum tempo. Cerca de 3.000 pessoas já marcaram propriedade no local. Os invasores têm a esperança de conseguirem o direito de permanecerem na área.
A invasão da área indígena teve início na sexta-feira, 24 de fevereiro de 20117. Órgãos do governo fazem investigações a respeito da ocupação e resultado pode demorar.

domingo, 5 de março de 2017

Mãe Maria, estará no documentário COLÔNIA GURUPI. A memória viva dos pioneiros da nossa região.

Ela é ucraniana, chegou ao Brasil em 1930 aos 2 anos de idade. Seus pais fugiram da sua terra natal por causa da guerra civil envolvendo os países que compunham a extinta união Soviética.

Depois que perdeu seus pais e ter ajudado aos seus irmãos cursou enfermagem na escola Laureston Job do Hospital Samaritano em São Paulo. Em maio de 1965, desembarcou na sede do projeto COLÔNIA GURUPI. Para ela a realização de um sonho antigo, ser voluntária e de servir às pessoas carentes.
Aqui foram anos de dedicação, mesmo enfrentado grandes dificuldades, tratou de milhares de pessoas principalmente com malária, (epidemia da época) centenas de suturas, (eu mesmo fui muitas vezes medicado por ele e inclusive ao quebrar meu braço quando criança) e outras enfermidades. Fez o parto de 2008 mulheres, sendo que não ouve nenhum óbito de bebes.
Ela é Maria Martens, ou simplesmente Maria enfermeira, e por muitos chamada carinhosamente de MÃE MARIA. Uma das personalidades mais respeitadas pelo o povo dessa região. “Brava mulher que dedicou sua vida a cuidar dos outros, não cobrava pelos seus serviços. Nunca casou, mas criou filhos dos outros. A ela nosso eterna gratidão.
MÃO MARIA, estará no documentário COLÔNIA GURUPI.  A memória viva dos pioneiros da nossa região.
Nesse fim de semana gravamos com essa mulher exemplar, joia rara que nunca será esquecida por nossa gente.  Gratidão eterna!

Zeca Carvalho

Jornalista DRT/MA 1049














quinta-feira, 2 de março de 2017

Projeto COLÔNIA GURUPI

Bastidores da Gravação do documentário COLÔNIA GURUPI com seu Gonçalo Costa, um dos pioneiros que trabalhou na abertura da BR 010, conhecida como Belém Brasília. Foi também um dos primeiros assentados no no projeto COLÔNIA GURUPI, e o único colono que vive a mais de 50 anos no mesmo lugar. Quero aqui agradecer ao meu amigo Maia, Arnold Arnoh e em especial seu Gonçalo e família. Pela a receptividade.











quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Câmara aprova documento único para brasileiros


 doc
São Paulo – A Câmara dos Deputados aprovou ontem um projeto para criar o Documento de Identificação Nacional (DIN), um documento único que reuniria todos os dados dos brasileiros por meio de uma tecnologia de chip. O texto ainda vai ser enviado para o Senado e, se aprovado, passará pela sanção do presidente Michel Temer (PMDB).
O projeto de lei, que tem o número 1775/15, foi enviado ao Congresso pela União. O texto aprovado ontem, contudo, era um substituto feito pelo deputado Julio Lopes (PP-RJ).
De acordo com o projeto, o DIN iria dispensar a apresentação de outros documentos nacionais (como o RG, CPF e título de eleitor). Ele seria emitido pela Justiça Eleitoral ou por delegação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a outros órgãos, podendo inclusive substituir o título de eleitor.
O documento seria impresso pela Casa da Moeda e teria o número do CPF como base para identificação do cidadão. Já os documentos emitidos pelas entidades de classe somente seriam validados se atendessem os requisitos de biometria e de fotografia conforme o padrão utilizado no DIN. As entidades de classe teriam ainda dois anos para adequarem seus documentos aos requisitos exigidos pelo novo documento.
Identificação nacional
O projeto prevê ainda que o documento seja emitido com base na Identificação Civil Nacional (ICN), um cadastro que usaria a base de dados biométricos da Justiça Eleitoral, a base de dados do Sistema Nacional de Informações de Registro Civil (Sirc), da Central Nacional de Informações do Registro Civil (CRC – Nacional), da Justiça Eleitoral, dos institutos de identificação dos estados, do Instituto Nacional de Identificação, entre outros órgãos.
Essa nova base de dados seria armazenada e gerida pelo TSE, que teria de garantir o funcionamento simultâneo entre os sistemas eletrônicos governamentais, ou seja, uma comunicação eficiente sem problemas de compatibilidade.
O TSE garantiria à União, aos estados, ao Distrito Federal, aos municípios e ao poder legislativo o acesso à base de dados da ICN, de forma gratuita, exceto quanto às informações eleitorais. A integração da ICN ocorreria ainda com os registros biométricos das polícias Federal e Civil.
Seria proibida a comercialização, total ou parcial, da base de dados da ICN, com pena de detenção de 2 a 4 anos e multa para quem descumprir essa proibição.
Além disso, o projeto prevê a criação um comitê da ICN, composto por três representantes do Executivo federal, três representantes do TSE, um da Câmara dos Deputados, um do Senado Federal e um do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Se o projeto for aprovado no Senado e sancionado por Temer, o comitê teria a atribuição de recomendar os padrões técnicos da ICN e as diretrizes para administração do Fundo da Identificação Civil Nacional (FICN), que custearia o desenvolvimento e a manutenção do cadastro.
*Com informações da Agência Câmara.

Exame.com Bárbara Ferreira Santos

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Fachin é relator de processo envolvendo Belo Monte desde maio de 2016


Delação de funcionário da Camargo Corrêa e de ex-senador foi essencial para a investigação

FILIPE COUTINHO
16/02/2017 - 10h01 - Atualizado 16/02/2017 10h03
Ministro Edson Fachin (Foto:  José Cruz/ABR)
O ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin autorizou a Operação Leviatã, deflagrada nesta quinta-feira (16), que teve como alvos Márcio Lobão, filho do senador Edison Lobão (PMDB-MA), e Luiz Otávio Campos, ex-senador ligado ao senador paraense Jader Barbalho. Mas não é a primeira incursão de Fachin no universo da usina de Belo Monte, no Pará. Em maio do ano passado, o magistrado havia autorizado a abertura de um inquérito contra Edison Lobão. Em junho, o STF autorizou um novo inquérito para apurar a participação dos senadores Renan Calheiros (PMDB-AL), Romero Jucá (PMDB-RR), Valdir Raupp (PMDB-RO), além de Jader Barbalho.
A investigação teve a ajuda fundamental de um delator da construtora Camargo Corrêa: Luiz Carlos Martins e do ex-senador Delcídio Amaral.
Fachin, neste caso, não substituiu Teori Zavascki na relatoria. Ele já era relator porque essa investigação foi um desdobramento da Lava Jato.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Professores que recebiam salário sem trabalhar são denunciados

Ministério Público do Maranhão ofereceu denúncia contra 10 professores da rede estadual de ensino, além de dois diretores unidade de ensino
Foto: Reproduçã
Dez professores da rede estadual de ensino, no município de Pio XII, foram denunciados pelo Ministério Público do Maranhão por terem recebido salários sem trabalhar. Também foram denunciados dois dois diretores de escola estadual e a chefe da Regional de Educação de Santa Inês da Secretaria de Estado da Educação.
Segundo a denúncia, formulada pelo promotor de justiça Francisco Thiago Rabelo, os professores permaneceram entre 2013 e 2016 sem trabalhar nas escolas estaduais, mas recebendo seus proventos. De acordo com o procedimento investigatório do Ministério Público, para concretizarem a prática ilegal, os professores falsificavam a folha de ponto, com conivência dos diretores das escolas e da Regional de Educação.
Os denunciados são Ivan do Vale Segundo, Valquíria de Fátima Andrade, Iracélia Naiva de Oliveira, Valmilúcia da Silva Nascimento, Damião da Silva Veloso, Gilcênio Vieira de Sousa, Maria Neide de Oliveira, Iara Adriana Araújo Portilho, Elisiário Sousa Oliveira e Everaldo Gonçalves Batalha. Todos são professores da rede estadual de ensino que foram contratados pelo município de Pio XII, no período de 2013 até 2016, para exercer variadas funções. Durante esse período eles receberam valores monetários do estado e do município, sem, no entanto, realizar qualquer atividade nas escolas estaduais onde eram lotados.
Também foram denunciados os diretores das escolas estaduais Centro de Ensino Jansen Veloso e Centro de Ensino Rafael Braga Oliveira, respectivamente, Joycenildo da Silva Franco e Gilson Assis Silva, além da chefe da Regional de educação de Santa Inês, Maria Zuíla de Sousa Silva. Segundo a denúncia, os diretores “eram coniventes com os representados, que assinavam as folhas de frequência e preenchiam o diário de classe, mesmo sem prestarem serviços nas escolas estaduais”.
Na denúncia do Ministério Público, o promotor de justiça Thiago Rabelo argumenta, que, “como (ficou) vastamente demonstrado nos autos, a Secretaria de Educação do Maranhão jamais realizou qualquer tipo de parceria com o Município de Pio XII que viabilizasse essa permuta, devem ser considerados partícipes (os diretores das escolas), devendo ter suas responsabilidades penais na medida de suas culpabilidades a serem demonstradas na instrução processual, nos termos do Art. 29 do CP”.
No que se refere à professora Iara Adriana Araújo Portilho, a investigação constatou que ela trabalhou como secretária de Educação de Pio XII de 2013 até 2016, recebendo remuneração do município e do estado, sem prestar serviço à Secretaria de Estado da Educação. “Requisitou-se à Regional de Educação de Santa Inês para que informasse se existia ou não autorização legal para afastamento de Iara Adriana, sendo respondido pela negativa”, relata o texto da Denúncia.
       Penalidades
Como punição aos denunciados, o Ministério Público requereu a condenação pelos crimes de peculato (pena varia de dois a 12 anos) e falsidade ideológica (pena de um a cinco anos). Para os delitos praticados por Ivan de Paiva Vale, Valquíria de Fátima Andrade, Iracélia Naiva de Oliveira, Valmilúcia da Silva Nascimento, Damião da Silva Veloso, Gilcenio Vieira de Sousa, Maria Neide de Oliveira e Iara Adriana Araújo Portilho, que, conforme apurado nos autos, deixaram de prestar serviços nas escolas estaduais, de fevereiro de 2013 até julho de 2015 e de fevereiro de 2016 até julho de 2016, totalizando 36 meses, foi requerido aumento da pena por 36 vezes.
Para Elisiário Sousa Oliveira e Everaldo Gonçalves Batalha, que pagavam pessoas para trabalharem em seus locais de lotação, de fevereiro de 2013 a julho de 2015, num total de 30 meses, foi solicitado o aumento da pena em 30 vezes. Em relação aos diretores das escolas estaduais (Joycenildo da Silva Franco e Gilson Assis Silva) e à chefe da Regional de Educação de Santa Inês, Maria Zuíla de Sousa Silva, foi o pedido o enquadramento deles, ainda, como partícipes dos crimes
 O ESTADOMA.COM, COM INFORMAÇÕES DE ASSESSOR-  14/02/2017 às 10h16


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