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segunda-feira, 11 de março de 2013

Morre a ex-presidente do TJMA Madalena Serejo.

Após 37 anos dedicados à magistratura, a desembargadora Madalena Serejo se despediu do TJMA em junho de 2008 .

Após 37 anos dedicados à magistratura, a desembargadora Madalena Serejo se despediu do TJMA em junho de 2008 A ex-presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargadora Maria Madalena Alves Serejo, morreu no sábado à noite (9), em Teresina (PI), para onde foi transferida na quarta-feira pela manhã, após se sentir mal em Caxias (MA). A magistrada entrou em coma logo em seguida ser internada em um hospital da capital piauiense.
Madalena Serejo apresentava quadro de descompensação aguda da diabetes e suspeita de ter contraído a bactéria conhecida como salmonela. Na quinta e sexta-feira, ela apresentou melhora, com o retorno das funções renais. No sábado, contudo, teve quatro paradas cardíacas. Na última, às 22h30, faleceu. O laudo com a causa da morte deve chegar de São Paulo esta semana.  
O corpo de Madalena Serejo chegou na tarde deste domingo, no Aeroporto do Tirirical, em São Luís, e seguiu para velório na Brasil Pax (Rua 13 de Maio, próximo à Igreja de Santo Antonio – Centro). O sepultamento ocorre nesta segunda-feira (11), às 10h, no Jardim da Paz (Estrada de Ribamar).  
Madalena Serejo presidiu o TJMA de setembro a dezembro de 2007, e completaria 75 anos em junho próximo. Dentro e fora da magistratura, era conhecida pela seriedade profissional e posições firmes. Na presidência do Tribunal inaugurou como estilo manter o gabinete sempre aberto a magistrados e pessoas da comunidade, e a ambos ouvia com atenção.
A despedida da Corte de Justiça só viria em 18 de junho de 2008, quando participou da sua última sessão do Pleno na condição de desembargadora, onze anos depois de ser promovida, por antiguidade, para a magistratura de 2º Grau.
Na época, o desembargador Raimundo Freire Cutrim, que a sucedeu na presidência, indicou o desembargador Cleones Cunha (hoje corregedor-geral da Justiça) para cumprimentos à colega. Em pronunciamento emocionado, Cleones Cunha recorreu a versos do poeta Fernando Pessoa para homenagear a quem considerava “sua mãe na magistratura” e aquela que o orientou no começo da carreira.
Em junho do ano passado, Madalena Serejo voltaria mais uma vez ao Pleno do Tribunal de Justiça, na condição de orientadora de alunos do 7º período do curso de Direito da Faculdade do Vale do Itapecuru (FAI), de Caxias, que vieram conhecer a prática dos julgamentos da Justiça de 2º grau. Na FAI, ela lecionava a disciplina "Organizações Judiciárias do Estado do Maranhão".
Na ocasião, o presidente do TJMA, Antonio Guerreiro Júnior, registrou a presença honrosa da ex-presidente da Corte na sessão, onde também recebeu a saudação de outros desembargadores.
Uma vida na magistratura - Madalena Serejo dedicou 37 anos à magistratura maranhense. Nascida em Buriti (MA), colou grau em Bacharel em Direito, em 1963, pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Exerceu o cargo de promotora de justiça na terra natal, em 1965. Aprovada em concurso, foi nomeada como juíza de direito em 1970, e iniciou atividades judicantes no mesmo ano e na mesma comarca.
Foi promovida sucessivamente por merecimento, até chegar a São Luís em 1986. Foi diretora do Fórum Desembargador Sarney Costa, supervisora do Juizado Informal de Pequenas Causas, juíza eleitoral e juíza auxiliar da Corregedoria Geral da Justiça. Exerceu a função de diretora da Esmam.
Foi vice-presidente do Tribunal de Justiça na gestão do desembargador Milson Coutinho (2004-2005) e supervisora dos Juizados Especiais naquele biênio.
 “Agradeço a Deus por ter me proporcionado esse momento em minha vida, o doce momento da despedida depois de longa entrega à magistratura. Agradeço por ter coroado meu esforço e dedicação à minha profissão”, pontuou Madalena Serejo em junho de 2008,  pouco antes de se retirar do TJMA.
 
Assessoria de Comunicação
TJMA

domingo, 3 de março de 2013

Justiceiro da moto Mata mais 2 em Açailândia

Exclusivo !!!
Neguinho dado como morto ressuscita no necrotério do Hospital Municipal e amigos invadem para resgata-lo
 
WP_000826Açailândia - O justiceiro da Moto, acaba de fazer mais duas vitimas desta vez mato dois irmãos 2 integrantes da gangue do Rato na vila Ildemar. O terceiro que estava na mesma mesa de pré-nome Paulinho , conseguiu fugir e não foi alvejado.
WP_000825
imageimageWP_000827O crime aconteceu por volta das 19:30h em um "BAR" por nome Lanchonete Quero Mais, em frente ao o posto ECONÔMICO. Inicio da vila Ildemar, quando dois homens chegaram em uma motocicleta, o garupa desceu retirou o capacete e com o rosto coberto por um capuz estilo militar, caminhou a te a mesa onde estavam THIAGÃO e seu irmão Tony conhecido como Neguinho, juntos com o Paulinho, e imediata mente o Justiceiro Abriu fogo atingindo o primeiro, Paulinho  se abrigou por trás das mesas do bar enquanto Neguinho correu e foi perseguido sendo que  Tony o Neguinho foi alvejado cerca de 50 metros do local, Paulinho havia se abrigado por trás das mesas do bar . O Justiceiro subiu na moro e como sempre desapareceu.
Segundo testemunhas foram disparados 5 tiros matando imediatamente Thiago e seu irmão Neguinho ainda foi socorrido com vida pela Policia Militar mais morreu ao dar entrada no Hospital.
imageUm fato inusitado aconteceu Neguinho teria sido colocado no necrotério do Hospital Municipal ainda com vida e trancaram a porta para esperar um medico chegar para atestar o óbito, cerca de 20 minutos depois teria sido ouvido gritos do Neguinho dentro do necrotério, amigos teriam arrombado a porta e neguinho ainda estava vivo e morreu em seguida.
Segundo estatísticas extraoficiais mais de 20 homicídios com mesmo nodos operantes são atribuídos ao justiceiro da moto.
 

sábado, 2 de março de 2013

            ADEUS REFINARIA PREMIUM.


foto_7044_162728_c_w680h510As fotos abaixo, obtidas com exclusividade pelo site Folha do Maranhão, mostram o maquinário que seria utilizado para a construção da refinaria do Maranhão sendo retirado do canteiro de obras montado pela Petrobrás em Bacabeira.
De acordo com o informado pelo próprio Ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, a refinaria não será mais construída no estado em razão das dificuldades financeiras enfrentadas pela Petrobrás.
foto_2241_162728_c_w680h510 (1)foto_3539_162728_c_w680h510

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013


Filmes de casamento ganham superproduções
Noivos investem em tecnologias dignas de Hollywood para as tradicionais filmagens de casamento 
 
Durante sua festa de casamento, realizada no último dia 1º num bufê em Moema, a dona de casa Deyse de Oliveira brindou com os amigos, se esbaldou na pista de dança e arremessou o buquê. Ela usava um longo vestido branco bordado, enquanto o homem ao seu lado trajava um colete preto acoplado a uma estrutura metálica dotada de braços articulados com molas e ligados a uma câmera digital. Responsável por esse equipamento, o cinegrafista Clayton Andrade captou as imagens com o efeito especial que faz takes em movimentos suaves como se estivesse flutuando pelo ambiente, criando no espectador a sensação de que se está vendo a cena com os próprios olhos. Enquanto Andrade gravava os acontecimentos, o noivo, Rui Pinheiro, ficava por perto, acompanhando tudo. Além de Clayton, outros onze profissionais da mesma produtora de vídeo desdobravam-se para preparar outras partes do filme. “Tinha de ser perfeito, já que é a única coisa que vou poder guardar desse dia tão especial”, explicou Deyse. “Por isso valeu o investimento.” Para realizar o sonho, o casal desembolsou quase R$ 60.000,00, o equivalente a 15% do custo total da comemoração. O escolhido para a missão especial foi Reynaldo Cavalcanti, dono da produtora Foto Studio Equipe, responsável pelas filmagens de cerimônias como a de Patrícia Abravanel, uma das herdeiras do SBT, em 2004. “Hoje, quase 10% dos clientes optam por superproduções em suas festas”, diz ele.
 
Para garantirem o resultado cinematográfico, as empresas do ramo adotaram um maquinário até pouco tempo atrás restrito aos sets de longas-metragens. Entre as opções agora disponíveis estão a grua, uma espécie de câmera voadora ligada a um pedestal de ferro, responsável pelas cenas aéreas, e a steadicam, acoplada ao tal colete usado pelo cinegrafista Clayton. Os preços para essas filmagens começam perto dos R$ 10.000,00 e podem chegar a cifras até dez vezes maiores. Para efeito de comparação, uma versão simples de vídeo custa perto de R$ 5.000,00. É um mercado e tanto, ainda mais em uma cidade como São Paulo, que deve registrar um total de 80.000 casamentos em 2012. “A estimativa é que essas cerimônias movimentem mais de R$ 1,5 bilhão”, estima Cristofer Mickenhagen, vice-presidente da Associação dos Profissionais, Serviços para Casamento e Eventos Sociais.
 
A profissionalização das filmagens se estende também à exibição do trabalho. Um dos recursos mais procurados é a transmissão instantânea. Poucas horas depois da cerimônia (ainda durante a festa), as imagens já podem ser exibidas em um telão. “Para isso, instalamos ilhas de edição móveis no local”, conta Cavalcanti. Os noivos mais ousados podem ainda alugar um helicóptero para registrar do alto a movimentação nos arredores da igreja e do salão. O luxo representa um acréscimo de R$ 20.000,00. “Outra febre são os vídeos compactos que enviamos pela internet”, diz Vinicius Credidio, dono da produtora que leva seu nome. Como a versão completa pode levar até quarenta dias para ficar pronta, as empresas passaram a vender clipes de até dez minutos, que são encaminhados por e-mail em duas semanas. Muitos clientes postam o material no Facebook. É possível também incrementar a produção com animações. Foi o que fez Ludmila Araújo, que se casou em setembro e, na ocasião, desembolsou R$ 30.000,00 pelo vídeo, que inclui a narração da história de como conheceu o marido. “Encomendei algumas cenas com cartoons para um roteiro que eu mesma escrevi”, relata. Há quem estenda a produção até a lua de mel. “Já acompanhei viagens a Las Vegas e Orlando”, afirma Cavalcanti. “Mas paro de filmar antes de o clima esquentar”, brinca ele.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Mulher diz ser filha bastarda de Sarney
24 de fevereiro de 2013 | às 7:43 pm | Postado por: |
 
Silene pode ser irmã de Roseana Sarney.
Silene pode ser irmã de Roseana Sarney.
Há quase 10 meses, tramita sob sigilo no Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF) um processo de Ação de Investigação de Paternidade (AIP) envolvendo o ex-presidente da República e do Senado Federal José Sarney (PMDB-AP), 82 anos.
O processo foi aberto em 4 de maio de 2012, na 2ª Vara de Família, em Brasília, sob o número 2012.01.1.063782-8. Na inicial do processo, a servidora federal Silene do Socorro Nogueira Araujo, de 54 anos, nascida no município maranhense de Itapecuru-Mirim (a 120 quilômetros de São Luís), afirma, por meio de seus advogados, ser filha biológica de Sarney e pede a realização de um exame de DNA.
No documento, os advogados da proponente, Helbert Maciel e Leonardo Augusto Raulino Pereira – com escritório em Teresina (Piauí) –, relatam que José Sarney teve um envolvimento com a mãe de Silene, Izaura Nogueira Araujo, em Itapecuru, ‘nos idos de 1957′, sendo que, como fruto desse relacionamento, segundo a inicial do processo, nasceu Silene, em 18 de maio de 1958.
Diz a inicial:
‘O vistoso jovem de Pinheiro (MA), radicado em São Luís, aos 27 anos já titular da cadeira 22 da Academia Maranhense de Letras e promissor deputado federal pela UDN, além de advogado de escol, se encanta com a linda morena que conhecera por essas viagens políticas.
Em outubro de 1958, haveria eleições para a Câmara dos Deputados, e ele tentaria obter o primeiro mandato próprio, não mais suplente como então.
Católico fervoroso, inteligente, culto, sagaz no trato político, não foi difícil ao jovem deputado conquistar o coração de Izaura, quiçá ‘Saraminda’.
José Sarney passou a visitar com frequência, não apenas por interesses políticos-eleitorais, Itapecuru-Mirim. Izaura, por vezes, em períodos de eleições, oportunidades para encontros, ia de avião a comícios em cidades próximas, muito embora fato incomum, mormente naquela época, a pessoas de poucas posses’.
Hoje divorciada, Silene Nogueira Araujo tem duas filhas – uma de 33, outra de 34 anos –, e mora atualmente num bairro de classe média de Recife (Pernambuco).
De férias em São Luís (onde tem parentes), Silene aceitou falar:
‘Minha mãe, até sua morte, em 2003, aos 72 anos, guardou segredo sobre quem era meu pai. Ela nunca me falou nada. Mas eu cresci ouvindo as pessoas que conviviam com ela sempre mencionando seu relacionamento com o Sarney, que ele a levava nas campanhas políticas, até de avião. Também falam até hoje da minha semelhança física com Roseana [Sarney, filha do senador, atual governadora do Maranhão]. Minha infância e adolescência foram normais. Só achava estranho minha mãe nunca me falar nada sobre meu pai. Cresci sem essa referência da figura paterna, mas sempre fui tratada como uma princesa. Nunca me faltou nada, embora minha mãe fosse muito pobre. Tanto que aos 15 anos pude sair de Itapecuru para frequentar o Liceu Maranhense, em São Luís, onde terminei o Segundo Grau’.
Silene fez questão de enfatizar que seu maior interesse com o processo para investigação de paternidade ‘não é financeiro e sim para esclarecer a verdade’.
Também afirmou que só está quebrando o segredo de Justiça – que ela mesma pediu – porque ‘o senador Sarney está tentando obstaculizar o processo de todo jeito, usando de todo o seu poder para que ele não vá adiante’.
José Sarney, por meio de seu advogado, Eduardo Antônio Lucho Ferrão, já comunicou à Justiça que não aceita fazer o exame de DNA voluntariamente, e entrou, em setembro, com um agravo regimental para interromper a tramitação do processo. Os advogados de Silene recorreram e ambas as partes aguardam a decisão judicial sobre o agravo.
Outro lado – Contatado, o advogado Eduardo Ferrão respondeu, por e-mail enviado no início da tarde de sexta-feira (22):
‘É regra legal inafastável que o advogado não pode comentar quaisquer processos por ele patrocinados e que tramitam sob segredo de Justiça’.
Silene encontrou Sarney numa igreja, em São Luís, e lhe disse: ‘Sou tua filha’
Num trecho da inicial do processo de investigação de paternidade envolvendo José Sarney, os advogados da proponente, Silene do Socorro Nogueira Araujo, relatam um encontro que ela teve com o senador, na Igreja de São Luís Rei de França, no Calhau, em 2011. Veja:
‘Igreja de São Luís Rei de França, Calhau, São Luís, 4 de junho de 2011. Missa comemorativa dos 100 anos [que teria, caso viva] de dona Kyola, mãe do senador José Sarney.
Presente, a autora [Silene Araujo], que já juntara os fatos, dirigiu-se à autoridade ali posta: ‘Sou tua filha, filha de Izaura!’
Um sorriso brotou no semblante firme do presidente do Senado Federal. Sorriso terno, sob o vistoso e característico bigode. Mas também sorriso intrigante, seguido por passos seguros – entre familiares, assessores e seguranças –, por cumprimentos efusivos, partidos de amigos, transeuntes e políticos.
E do sorriso restou a certeza. É a autora filha do réu!
A prova pericial científica assim esclarecerá’.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

A PF ESTÁ NA COLA DE FALSOS MÉDICOS NO MARANHÃO .



Na semana em que se discutiu intensamente a falta de médicos no interior do Maranhão, apesar das altas propostas salariais, a Polícia Federal praticamente finaliza as investigações que devem culminar com a prisão de uma quadrilha de falsos médicos que atua no estado.

PFSegundo apurou o blog, os criminosos conseguiram cópias de carimbos de vários profissionais da capital e usam nos municípios para fazer consultas, dar receitas e solicitar exames de pacientes. O faturamento é alto com a atividade criminosa e pode haver prefeituras envolvidas.

A PF já ouviu vários médicos de São Luís e alguns do interior. A maioria se surpreendeu ao saber que tinha o nome sendo usado na ação criminosa.

O resultado da investigação, com o desbaratamento da quadrilha, deve ocorrer nos próximos dias. Médicos "bolivianos" também devem ser investigados e tirados do mercado.

Deu no Gilberto Léda

Fora VBL’ realiza protesto em semáforo no centro da cidade.

Grupo luta contra precariedade de serviços oferecida por empresa de transporte público

Do Minuto

22/02/2013 08:29:13
O semáforo localizado na Rua Simplício Moreira com a Luís Domingues foi palco de protesto do movimento “Fora VBL”, no fim da tarde de quinta-feira (21).
Seis jovens se reuniram para chamar a atenção de Imperatriz sobre a precariedade dos serviços oferecidos pela empresa de transporte público Viação Branca do Leste (VBL).
“A ideia do ato é fazer com que a população desperte para o movimento. As faixas na boca, nos braços e nos olhos representam o comodismo, ou até desesperança, das pessoas em relação à VBL”, descreve a líder da mobilização Brenda Herênio.
No mesmo dia, o grupo se direcionou ao semáforo da Rua Dorgival Pinheiro de Sousa com a Simplício Moreira. Brenda relata que as pessoas tiveram diferentes reações. “Muitos gritaram, dando apoio. Já alguns motoristas ficaram meio sérios”.
Próximas ações – Além do apitaço programado para a próxima sexta-feira (1 de março), o movimento já está planejando uma passeata, sem data definida. “É um evento grande e a gente está se organizando direitinho”, adianta a líder.

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