sexta-feira, 20 de julho de 2012

DOR E SOFRIMENTO, ATÉ QUANDO?
Que país é este onde uma grande minoria reina sobre a maioria
Que cidade é esta aonde vejo crianças nas filas de hospitais
A mercê da própria sorte...
Que município é este, onde multidões
Aglomeram-se em frente aos centros de saúde pública
Quase que implorando por uma vaga... Apesar de virem verbas milionárias!
Paro e fico a pensar, até quando o povo irá aguentar calado?
Até quando políticos inescrupulosos irão comandar uma nação?
Ate quando o povo viverá nesta humilhação?
Onde obras só aparecem em época de eleição...
Acorda Açailândia,
Acorda Maranhão...
Que país é este onde uma grande minoria reina sobre a maioria
Que cidade é esta aonde vejo crianças nas filas de hospitais
A mercê da própria sorte...
Que município é este, onde multidões
Aglomeram-se em frente aos centros de saúde pública
Quase que implorando por uma vaga... Apesar de virem verbas milionárias!
Paro e fico a pensar, até quando o povo irá aguentar calado?
Até quando políticos inescrupulosos irão comandar uma nação?
Ate quando o povo viverá nesta humilhação?
Onde obras só aparecem em época de eleição...
Acorda Açailândia,
Acorda Maranhão...

Os sete pecados capitais do político.
Tenho
pensado nos último dias, observado a nossa realidade regional e
nacional, quais são os sete grandes pecados capitais dos nossos
políticos. Confesso que a lista foi extensa e a tarefa de escolher os
principais não foi nada fácil. É claro que a lista a seguir é uma
sugestão pessoal, você leitor poderá eleger outros mais relevantes.
Vamos então ao pecados corriqueiros dos nossos políticos.
Desse não me lembro de algum político que escape Uns mais, outros menos, porém todos praticam. E engana-se quem pensa que corrupção é apenas roubar dos cofres públicos. O problema é tão sério que as suas ramificações são inumeráveis. E o pior de tudo é que não existem inocentes, até uma ala do povo favorece e ajuda a promover essa prática. O clientelismo é uma das faces mais visíveis da corrupção, isto é, a troca de favores entre o político e o eleitor (cliente), onde não se visa o interesse público, mas o de indivíduos ou grupos. Não dá para classificar todas as formas de corrupção, mas tentaremos fazer pequena lista desse pecado letal ao estado de direito: suborno, compra de votos, compra de apoio político, desvio do dinheiro público, superfaturamento de obras, uso de laranjas, farra com o dinheiro público e por aí vai.
Entende-se por nepotismo a prática de empregar parentes na administração pública, especialmente para os cargos de chefia e confiança, fazendo da organização administrativa um retrato da árvore genealógica da família. É uma prática corriqueira dos nossos políticos não sabem diferenciar o público do privado.
Nesse tipo de pecado o poder representativo se confunde com o coronelismo. No despotismo apenas um governa e dita as regras do jogo, abafando de todas as formas as vozes contrárias às suas ações. Os déspotas de hoje não detêm a mesma força dos séculos passados, até chegam ao poder pelas vias democráticas, mas tentam se perpetuar de forma absoluta através de ações inescrupulosas e arbitrárias.
Esse é bem conhecido de todos. Na política a inveja está em todos os cantos. Está tanto naqueles que almejam o poder quanto naqueles que já estão lá mas pretendem chegar ainda mais alto, nem que para isso tenha que puxar o tapete do colega.
Essa é a mãe de muitos pecados, pois toda ação política tem um "q" de vaidade. Nossos políticos fazem de tudo para aparecer e adoram ver seus egos inflados. Para isso contam com os puxa-sacos de plantão e uma legião de ignorantes que exaltam suas "façanhas" políticas.
Político que não tem ambição está fadado ao fracasso.Pasmem, mas é isso mesmo, esse pecado é tão necessário quanto tortuoso. A principal ambição é sempre por dinheiro (ganância) e poder. Esse pecado é a cara do mundo em que vivemos, onde todos querem ocupar os mais altos postos e ter toda regalia possível, nem que para isso tenha que pisar, roubar e passar por cima de quem quer que seja.
Se para chegar ao poder o político mente, para se manter no cargo usa de mais falsidade ainda. Esse é um atributo abundante no rol dos nossos representantes. Em época de eleição a falsidade está estampada em todo o canto. E o pior de tudo é que não é exclusividade dos políticos, até eleitores usam de mentira para obter vantagens. Quando eleito, o político terá de manter a mesma falsidade se abraçando com "mandacarus" para poder governar, tendo que elogiar, agradar, falar bem e até se desfazer dos princípios que lhe restavam para se manter no poder.
Fiquem livres para opinar, discutir e discordar. Isso é apenas um pouco do que vemos na nossa realidade. Em tempos de eleição é preciso pesar os prós e os contras de cada pecador, digo, candidato. Muitos desses vícios podem ser amenizados se nós agirmos como cidadãos conscientes do nosso papel na democracia. Não basta apenas votar e eleger candidatos, é preciso atuar como fiscais do interesse público durante os quatro anos em que eles permanecem no poder. Lembre-se, a participação do eleitor não se reduz à urna.

quinta-feira, 19 de julho de 2012
"IMPRENSA" DE AÇAILÂNDIA...
Quando estudamos ou falamos sobre a imprensa ao longo dos anos, vemos
que ela é uma forma clara e direta de levar a informação, com
imparcialidade, sem puxar a sardinha para grupo “A”, “B” ou quanto mais
tiverem... Mas o que vejo nos meios de comunicação local é imprensa
despida de pudor. Falando de “liberdade”, mas realmente haverá liberdade
sem ética?
Muitas vezes vemos esses
“profissionais” sem formação alguma, acabrestados por seus patrões,
partícipes dessa elite corrosiva que assola a sociedade há décadas,
radialistas, repórteres, âncoras de programas jornalísticos, e muitos
“afamados articulistas”, atropelaram a Ética em razão de seus interesses
próprios, políticos ou irreveláveis.
Seria bom se os senhores que
fazem parte da imprensa não importando qual seja a categoria, estudassem
e colocassem em pratica o código de ética do jornalista e o da
imprensa, para terem pelo menos uma noção de qual é o papel fundamental
de um comunicador. Isso que acontece no nosso município é uma
vergonha... Em nome da Liberdade de Imprensa mentir para o povo deixa de
ser liberdade! E é crime!
Rubia Novakoski
DRT/ Registro Jornalista Profissional nº 203/PA

Cachorros dormindo em posições ´estranhas´ viram hit na net
Veja algumas imagens pra lá de engraçadas com os bichinhos.

Foto: Reprodução
Tem cachorro – e gente também – que dorme em qualquer lugar e de
qualquer jeito. É incrível a paz desses seres. Abaixo, uma lista com
algumas posições bizarras de cãezinhos dormindo. Tente não dar risada e
nos diga se conseguiu.






Fonte/Época

terça-feira, 17 de julho de 2012

Do CLIQUE no mundo Virtual, ao VOTO no mundo ReaL.

A campanha de Barack Obama
presidencial de 2008 é um exemplo muito citado, mas há inúmeros outros
exemplos, como candidato a prefeito da cidade de Calgary no Canadá. Naheed Kurban Nenshi
que, com o apoio menos de 5%, conseguiu reverter para 40% do voto
popular em questão de dias, devido em grande parte ao apoio dos experts
no uso de mídia social. O prefeito Cory Booker de Newark, NJ
nos Estados Unidos, com uma população 280.000 tem mais de 1,1 milhões de
seguidores no Twitter. Entre muitos outros exemplos.
Exatamente por isso e como estamos
próximos das eleições para vereador e prefeito este ano, resolvi trazer
algumas dicas de Mídias Sociais para os candidatos de plantão:
Planejamento
Um dos primeiros passos no planejamento
da comunicação política é identificar as principais mensagens e
propostas que serão usadas na campanha. Estas mensagens deverão ser
enviadas simultaneamente através dos canais off-line e On-Line, porém,
com designs e características diferentes. Não se pode por exemplo postar
somente santinhos propaganda na TimeLine do candidato, é preciso postar
conversações, notícias da campanha e muito conteúdo e claro, se
preparar para responder em tempo real, as críticas, apoios e sugestões.
Interação
Como o modelo mostra acima, a mídia
social pode atuar como a ponte de entre as comunicações previstas no
marketing político e os eleitores. Ao interagir com os eleitores
participando no Twitter e no Facebook, por exemplo, o candidato permite
que as pessoas continuem a discutir e partilhar a sua mensagem. Em
suma, a mídia tradicional mostra de forma genérica a imagem, enquanto a
mídia social, mostra as conversas, amplia e sustenta a mensagem.
Conexões
Se fazer presente nas mídias sociais e
criar grandes conexões não é uma tarefa da noite pro dia, a não ser que o
candidato seja uma celebridade polêmica como o ex palhaço Tiririca. O
mais importante não é conseguir seguidores e sim influenciadores. Para
conseguir isso é importante ter cabeças de chave, ou seja, pessoas já
com Relevância Social que possam enaltecer republicando a mensagem do
político. Quando um político se estende aos indivíduos diretamente
através das Redes Sociais, é uma forma pública de formar uma conexão com
os eleitores, além de apenas um aperto de mão em um comício.
Instanteneidade
Nem todos os candidatos podem ser
capazes de usar as mídias sociais de forma efetiva, constante e até
simultânea, as histórias de sucesso dão conta da efetividade, ou seja, o
atributo mais importante das mídias sociais é o “em tempo real”. As
pessoas querem ser ouvidas, respondidas, curtidas, retuitadas e
compartilhadas de forma instantânea.
Monitoramento
Saber o que falam a respeito da sua
candidatura, de seu nome e a respeito dos concorrentes, em todos os
níveis e Redes, saber os comentários de seguidores e não seguidores,
competidores e inimigos políticos. Essa é a chave principal para
organizar uma política correta de comunicação e relacionamento social
pela internet. Estamos falando em monitorar tudo, desde blogs, Redes
Socias, Portais, fóruns, grupos, jornais e etc..
Em momentos críticos (seja bom ou ruim), é essencial ter estabelecido canais de comunicação existentes, para ser capaz de agir com rapidez e eficiência. O tempo para iniciar uma presença na mídia social não é depois de uma crise, mas antes. Ter uma relação pré-estabelecida com as pessoas pode ter um grande impacto na percepção do público e potencialmente minimizar os efeitos negativos (ou capitalizar sobre acontecimentos positivos). As conversas estão acontecendo, independentemente de participação do candidato, assim ignorar essa avenida, não é a resposta, muito pelo contrário.
Em momentos críticos (seja bom ou ruim), é essencial ter estabelecido canais de comunicação existentes, para ser capaz de agir com rapidez e eficiência. O tempo para iniciar uma presença na mídia social não é depois de uma crise, mas antes. Ter uma relação pré-estabelecida com as pessoas pode ter um grande impacto na percepção do público e potencialmente minimizar os efeitos negativos (ou capitalizar sobre acontecimentos positivos). As conversas estão acontecendo, independentemente de participação do candidato, assim ignorar essa avenida, não é a resposta, muito pelo contrário.
Site
O site do candidato é a pista de pouso e
é lá que deve está todo o material de campanha, propostas, noticias,
vídeos, jingles, postagens das Redes Sociais e etc.. é no site do
candidato que o eleitor virtual vai ter confiança de que o que foi
comentado nas Redes Sociais é de fato oficial.
Presença Virtual
Ter equilíbrio entre ser acessível e
estar presente é o ponto fundamental. É preciso responder a tudo mais
não deve ser presente o tempo todo no virtual, isso pode caracterizar
outra coisa e gerar interpretações. Por outro lado, não se deve ser
incoveniente, o chato virtual ou o “cutucador” oficial da parada, pois a
Rede Social pode acabar te bloqueando ou até mesmo o eleitor virtual,
te marcar com um Block e Spam. O que é muito pior.
Pois bem, isso é um trabalho para
profissionais. Não adianta deixar esta atividade para um “apadrinhado”
ou um “sobrinho”. Mas enfim, cada um deve saber como administrar sua
campanha.
Fonte/@JoaoKepler
Fonte/@JoaoKepler

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