Chuva cria atoleiros nas obras da BR 222 e o transito fica interrompido por mais de 10 horas
Uma
forte chuva na tarde desta sexta feira deixou vários pontos em risco na
BR 222 onde estão acontecendo obras de melhoramento dos pontos
perigosos da rodovia, em um trecho que fica entre Bom Jesus das Selvas e
Buriti Cupu, a estrada ficou cortada, o atoleiro se formou depois do
terreno que ainda estava solto ter sido encharcado pela água da chuva
que caiu durante algumas horas desta sexta dia 21.
Uma
carreta bi trem tentou passar no local e ficou atolada, em seguida veio
outra carreta e um ônibus que não conseguiram passar e formaram um
verdadeiro congestionamento de carros atolados, com isso a estrada ficou
intrafegável e o congestionamento começou a se formar, isso tudo
começou por volta das 8 da noite na sexta e só foi liberado as 8 da
manhã deste sábado 22, para tirar os veículos atolados foram precisos
dois tratores que rebocaram as carretas e o ônibus do local onde estavam
atravessados.
Dos
dois lados da BR formou-se um congestionamento quilométrico, mesmo
depois de liberado, o transito ainda seguiu com muita lentidão no local,
o controle de trafego promovido pelos operários que estão trabalhando
nas obras da BR estavam permitindo somente uma mão ser transitada para
evitar acidentes de colisão pelo fato do trecho está muito escorregadio.
Vários
ônibus que estavam previstos para chegar em Açailândia pela madrugada,
só conseguiram esse objetivo depois das 10 da manhã, o que provocou um
descontrole em muitas agencias que tiveram problemas com passageiros que
tinham marcado horas para chegar em seus locais de destino.
Segundo
os chefes da obra, o problema deve ser sanado por completo no local, no
final do dia de hoje, sábado, e, amanhã tudo já estará normal.
Eu
(Gilberto Freire), estava em um dos ônibus que ficou no
congestionamento, tivemos que dormir em Buriti Cupu até as 5 da manhã,
depois partimos para o local onde estava cortado e saímos de lá as 8 e
15 da manhã, chegamos na rodoviária de Açailândia as 10:30hs, mais de 5
horas de atraso.
Texto e Fotos/Gilberto Freire