A valorização da terra em mercados
consolidados como São Paulo, Minas Gerais e Paraná transformou os
Estados de Mato Grosso do Sul, do Maranhão, do Tocantins e do Pará nas
novas fronteiras florestais para o cultivo do eucalipto voltado à
indústria.
Dos R$ 5,7 bilhões que as empresas planejam investir até 2015, 90%
devem ir para os Estados das regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste,
segundo a Abraf (Associação Brasileira de Produtores de Florestas
Plantadas).
Numa comparação entre Estados, a diferença no preço da terra pode
encarecer em até R$ 700 milhões o projeto de implantação de um fábrica
de celulose – matéria-prima (eucalipto), equipamentos e transportes -,
segundo estimativas das empresas.
informações/folha de São Paulo
Fotos/Zeca Carvalho
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