quarta-feira, 13 de agosto de 2025
Ciberinfância sob ataque: É urgente regular as redes sociais e proteger nossas crianças.
Nos últimos dias, a internet brasileira foi sacudida por um alerta forte e necessário. O influenciador Felca (Felipe Bressanim Pereira) publicou um vídeo denunciando a adultização infantil nas redes sociais — prática que expõe, sexualiza e pressiona crianças a assumir comportamentos, roupas e posturas de adultos. Em menos de 48 horas, a repercussão foi gigantesca, com milhões de visualizações e debates que chegaram ao Congresso Nacional.
🚨 O que está acontecendo
A denúncia de Felca evidenciou algo que especialistas já apontavam: as big techs — empresas como Meta, Google e TikTok — permitem que algoritmos priorizem o engajamento acima de qualquer valor humano, expondo crianças a conteúdos prejudiciais. Isso não é apenas um problema moral, é uma questão de direitos humanos e proteção infantil.
Segundo especialistas, essa exposição precoce pode gerar:
Traumas emocionais
Baixa autoestima
Ansiedade e depressão
Sexualização antes do tempo
Pressões sociais e estéticas irreais
⚖️ Reações políticas e institucionais
A repercussão do caso chegou rápido ao campo político:
O presidente da Câmara, Hugo Motta, anunciou que vai pautar projetos para coibir a adultização de menores nas redes.
O governo federal declarou que plataformas não podem se eximir de responsabilidade.
A Assembleia Legislativa da Paraíba aprovou a chamada Lei Felca, que proíbe comportamentos e conteúdos que induzam menores de 12 anos à sexualização ou adultização.
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, confirmou que está pronto um projeto de lei para regulamentar as redes, punindo abusos e combatendo o monopólio das big techs.
💡 Por que precisamos de regulação urgente
As empresas de tecnologia afirmam que combatem conteúdos nocivos, mas, na prática, o lucro vem antes da proteção infantil. Enquanto vídeos potencialmente prejudiciais continuam circulando, milhões de cliques se transformam em receita publicitária para as plataformas.
Regular não é censurar — é garantir que a internet seja segura para todos, especialmente para quem mais precisa de proteção: as crianças. Como disse o advogado-geral da União, Jorge Messias, “quem confunde combate à pornografia infantil com censura age de má-fé”.
📌 Propostas que podem mudar o jogo
1. Responsabilização legal das plataformas por conteúdos que sexualizem ou explorem menores.
2. Transparência algorítmica, para que seja possível identificar e corrigir mecanismos que favoreçam esse tipo de conteúdo.
3. Regras claras para monetização, proibindo ganhos financeiros com vídeos e fotos que envolvam menores de idade em contextos sensuais ou inapropriados.
4. Campanhas de conscientização para pais, educadores e usuários sobre os riscos da exposição precoce.
🛡️ Defender a infância é dever de todos
A mobilização provocada por Felca mostra que a sociedade não aceita mais ver crianças sendo exploradas por cliques e likes. O momento é histórico: ou regulamos agora, ou aceitaremos que a lógica do mercado digital transforme a infância em mercadoria.
O futuro das nossas crianças vale muito mais que qualquer engajamento.
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