Estudo aponta Imperatriz como cidade mais violenta do Maranhão.

O resultado do estudo que aponta as cidades mais violentas do Brasil foi
divulgado na semana passada. A pesquisa foi feita pelo Instituto
Sangari em parceria com a Faculdade Latino Americana. As pesquisas foram
realizadas nos últimos 10 anos e mostram as taxas de homicídios em todo
território nacional.
No
Maranhão, a taxa de homicídios que no ano 2000 era de 6,1 para cada
100.000 habitantes, cresceu nos últimos anos. O Estado ocupa a 21ª
colocação no ranking nacional e Imperatriz foi considerada a cidade mais
violenta. Dos 200 municípios com mais de 10.000 habitantes, a cidade
ocupa a 76ª posição. Na última década, um dos anos mais violentos foi
2010, com 138 homicídios registrados.
Crescimento da violência
O crescimento nos índices de violência em Imperatriz foram confirmados pelo delegado regional, Assis Ramos. Ele aponta como um dos fatores no aumento do índice, o efetivo insuficiente das polícias e de outros setores como o Judiciário. "A cidade é muito grande e algumas ocorrências são bastante complexas e requer uma dedicação especial. Mas para isso, é preciso ter mais pessoal, já que nosso efetivo é pequeno. Nos outros órgãos, há também os mesmos problemas", relatou.
Crescimento da violência
O crescimento nos índices de violência em Imperatriz foram confirmados pelo delegado regional, Assis Ramos. Ele aponta como um dos fatores no aumento do índice, o efetivo insuficiente das polícias e de outros setores como o Judiciário. "A cidade é muito grande e algumas ocorrências são bastante complexas e requer uma dedicação especial. Mas para isso, é preciso ter mais pessoal, já que nosso efetivo é pequeno. Nos outros órgãos, há também os mesmos problemas", relatou.
Atualmente
a polícia civil dispõe de 150 homens, entre investigadores, escrivães e
delegados. Nas ruas da cidade, não é dificil perceber a insatisfação
com a falta de segurança. "Imperatriz está se desenvolvendo e a
tendência nas cidades quando estão crescendo é que a violência cresce
junto com elas. Por isso, não me sinto segura aqui" disse a dona de
casa, Rosana Pereira.
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