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domingo, 6 de novembro de 2011

Professor da UFMA e IFMA é encontrado morto em Morros


Hildeci Silva Cavalcante foi encontrado morto com várias facadas pelo corpo na manhã deste domingo.
SÃO LUÍS - Hildeci Silva Cavalcante, professor da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e do Instituto Federal do Maranhão (IFMA) do curso de administração foi encontrado morto com várias facadas pelo corpo, na manhã deste domingo (6), na cidade de Morros.
De acordo com as primeiras informações, o corpo de Hildeci Silva estava no meio de uma avenida quando foi encontrado por populares.
Aguarde mais informações.
informações/Imirante.

Programa Água Para Todos será ampliado no Maranhão

SÃO LUÍS - Inicialmente programado para atender as famílias da zona rural dos municípios de Cantanhede, Matões do Norte, Peritoró, Alto Alegre, São Mateus e Pirapemas, o Programa Água para Todos vai ser ampliado no Maranhão. Ainda este ano, passará a beneficiar um total de 15 municípios.
A informação foi passada pelo coordenador do Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Água, o Água para Todos, do Ministério da Integração Nacional, Carlos Hermínio de Aguiar Oliveira, ao superintendente do Núcleo Estadual de Programas Especiais (Nepe), César Rodrigues Viana. Os dois visitaram semana passada os povoados Quilombo Filipa, em Itapecuru-Mirim, e Cariongo III, em Miranda do Norte.
O coordenador estava acompanhado do superintendente da 7ª regional da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf), de Teresina (PI), engenheiro agrônomo Sérgio Luís Soares Costa. O Programa, criado pela presidente Dilma Roussef, com meta de promover o acesso à água potável em áreas rurais para consumo humano e para a produção agrícola, faz parte do Plano Brasil sem Miséria e vai priorizar a população que vive em situação de extrema pobreza.
No Maranhão, a ação tem coordenação da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Pesca (Sagrima). Entre suas diretrizes estão o fomento à ampliação da utilização de tecnologias, infraestrutura e equipamentos de captação e armazenamento de águas pluviais e de água oriunda de barragens, poços ou nascentes e otimização de seu uso.
Para o superintendente César Viana, que levou os representantes do Governo Federal aos povoados Quilombo Filipa e Cariongo III, a água é um fator limitante, inclusive para produção de farinha, nessas comunidades e em outras do estado. Os novos mecanismos permitirão a ampliação da capacidade produtiva dos pequenos agricultores, garantindo o desenvolvimento regional com sustentabilidade, uma vez que poderão comercializar o excedente produzido.
“Os assentamentos rurais e as áreas quilombolas estão recebendo uma atenção especial do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (Sedagro) e do Nepe, para que possam produzir mais alimentos”, afirmou César Viana, que também visitou as áreas de produção.
A presidente da Associação São Sebastião dos Produtores Rurais do Quilombo Filipa, Donata Vieira da Silva, muito emocionada com a presença dos representantes dos governos federal e estadual, fez uma explanação sobre a situação do quilombo, uma área de 428 hectares e que abriga 48 famílias. Ficou acertada uma nova visita, no próximo dia 20 de novembro, quando serão definidas algumas ações com a presença da secretária de Desenvolvimento Agrário, Conceição Andrade.
De acordo com o coordenador Carlos Hermínio, na primeira etapa do programa serão construídas 500 cisternas este ano, por meio de convênio do Governo do Estado com a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf) e, até 2014, serão beneficiadas cerca de 250 mil famílias maranhenses que vivem na zona rural e que estejam inseridas no Cadastro Único do Programa Bolsa Família, o CadÚnico. Estão incluídos kits de irrigação, pequenas barragens e Sistemas Simplificados de Abastecimento de Água.
As informações são da Secom do governo do Estado.

63% das cidades já sofrem problemas devido ao crack.

BRASÍLIA - O crack se espalhou pelo país e é um dos principais problemas para a maioria dos municípios brasileiros, sobrecarregando os sistemas de saúde locais. A conclusão é de pesquisa feita pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), que ainda está sendo fechada e será divulgada amanhã. O levantamento ouviu 4.400 das 5.563 prefeituras do país. Para 63,7% delas, o crack já causa problemas extras para os serviços públicos de saúde.

Dos municípios ouvidos, 58,5% informaram que a circulação do crack e de outras drogas também têm provocado problemas preocupantes na segurança, enquanto 44,6% responderam que o serviço de assistência social é outra rede que foi afetada seriamente. O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, frisou que faltam hoje dados sobre o crack e que a pesquisa ajudará a mostrar a real gravidade do problema. Segundo Ziulkoski, a pesquisa avança em relação a outra divulgada em dezembro de 2010.
"A situação é muito aguda. Os dados vão poder mostrar melhor o problema", resumiu Ziulkoski. Ele lembrou que a CNM não tem o poder de implementar políticas contra o uso do crack. Por isso, o objetivo da pesquisa é mostrar a realidade, dando subsídios para o debate sobre a questão. "Queremos provocar e fomentar políticas de enfrentamento ao crack", disse.
Alunos armados
Entre os principais problemas detectados na pesquisa está o aumento da violência, inclusive com a crescente incidência de estudantes armados nas escolas. Outros motivos de preocupação para os municípios são a falta de estrutura para atendimento de dependentes e de recursos para prevenção, tratamento, reinserção social e combate ao tráfico.
Ziulkoski também reclamou do que considera uma omissão da União e dos estados. Segundo ele, os municípios acabam sobrecarregados, pois recaem apenas sobre eles a responsabilidade de combater o crack e os problemas decorrentes de seu consumo. "A União está omissa e os estados, também. A gente ouve discursos, mas faltam ações de enfrentamento [ao crack]", criticou, acrescentando: "[O crack] Está sobrecarregando os municípios na área de saúde".
Ziulkoski citou o uso de crack em regiões de produção de cana. Segundo ele, é comum trabalhadores usarem crack para produzir mais.
Embora a pesquisa tenha conseguido obter resposta de 79% dos municípios brasileiros, o índice foi significativamente menor no Rio de Janeiro, repetindo o que já ocorrera na pesquisa de 2010, quando só 15 dos 92 municípios responderam ao questionário. Na pesquisa deste ano, o número subiu para 17. Desses, 89,4% confirmaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas.
Para Ziulkoski, o motivo da baixa adesão de cidades do Rio à pesquisa é a oposição entre o estado e a CNM na questão dos royalties do petróleo. "O baixo índice no Rio ocorre porque os municípios do estado se retiraram. Eles se sentem injustiçados por causa da briga dos royalties", afirmou.
informqções/O Estado


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