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terça-feira, 29 de novembro de 2016

Queda de avião que levava Chapecoense mata 76 pessoas; três jogadores estão entre sobreviventes

A maior tragédia da história do futebol brasileiro

Avião que levava a Chapecoense à Colômbia caiu  
© Reprodução Avião que levava a Chapecoense à Colômbia caiu
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O avião que levava a Chapecoense para Medellín, onde disputaria a final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional na próxima quarta-feira, caiu a 50 quilômetros da cidade colombiana por causa de uma falha elétrica.
81 pessoas estavam a bordo entre 72 passageiros e nove tripulantes: 76 pessoas morreram. Os únicos sobreviventes do voo foram os jogadores Alan Ruschel, Danilo e Jakson Follmann; a aeromoça Ximena Suárez e o jornalista Rafael Henzel.
19 jogadores da Chapecoense, a comissão técnica encabeçada por Caio Júnior, dirigentes do clube, o presidente da federação catarinense (Delfim Peixoto), jornalistas de Fox Sports (dentre eles o ex-meia Mario Sérgio) e Globo faleceram na queda.
A lista com todos os passageiros e tripulantes, de acordo com a Aeronáutica Civil, da Colômbia:
Atletas - Alan Ruschel, Ananias, Arthur Maia, Bruno Rangel, Juninho, Cléber Santana, Danilo, Dener, Filipe Machado, Jakson Follmann, Gil, Gimenez, Kempes, Lucas Gomes, Matheus Biteco, Neto, Sérgio Manoel, William Thiego, Tiago Albes, Josimar, Marcelo, Mateus Caramelo.
Comissão técnica - Caio Júnior, Eduardo de Castro Filho, Anderson Paixão, Anderson Roberto Martins, Marcio Bestene Koury, Rafael Gobbato, Luiz Cesar Martins Cunha, Luiz Felipe Grohs, Sergio Luis Ferreira de Jesus, Anderson Donizette Lucas, Adriano Wulff Bitencourt, Cleberson Fernando da Silva, Emerson Fabio di Domenico, Eduardo Luiz Preuss, Mario Luiz Stumpf, Sandro Luiz Pallaoro.
Dirigentes - Plínio de Nes Filho, Luciano Buligon, Gelson Luiz Merísio, Nilson Folle Junior, Decio Sebastião Burtet Filho, Jandir Bondignon, Gilberto Pace Thomas, Mauro Dal Bello, Edir Félix de Marco, Davií Barela Bavi, Ricardo Philippi Porto, Delfim Peixoto.
Jornalistas - Victorino Chermont, Rodrigo Santana Gonçalves, Deva Pascovitch, Licacio Pereira Junior, Paulo Júlio Clement, Mario Sérgio, Guilherme Marques, Ari de Araújo unior, Guilherme Laars
Jornalistas - Giovane Klein Victória, Bruno Mauri da Silva, Djalma Araújo Neto, André Luis Goulart Podiacki, Laion Machado Espíndola, Rafael Henzel, Renan Carlos Agnolin, Fernando Schardong, Edson Luiz Ebeliny, Gelson Galiotto, Douglas Dorneles, Jacir Biavatti, Ivan Carlos Agnoletto
Tripulação: Miguel Quiróga, Ovar Goytia, Sisy Arias, Romel Vacaflores, Ximena Suarez, Alex Quispe, Gustavo Encina, Erwin Tumiri, Angel Lugo

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Anulado concurso da Assembleia Legislativa do Tocantins

Antes da votação o deputado Osires Damaso defendeu a manutenção do concurso

A proposta para a realização do concurso da Assembleia Legislativa chegou ao fim. Os parlamentares aprovaram o projeto de decreto legislativo do deputado José Bonifácio (PR) e outros parlamentares que anula os atos da Mesa Diretora referentes certame.
Antes da votação, o presidente desta Casa de Leis, deputado Osires Damaso (PSC), defendeu a manutenção do concurso. Ele sustentou a legalidade da dispensa de licitação, suficiência de recursos e de margem contábil quanto aos limites com gasto de pessoal.
Os deputados Zé Roberto (PT), José Bonifácio (PR) e Ricardo Ayres (PSB) voltaram a suspeitar da reputação da entidade escolhida para realizar o certame, das condições financeiras da Assembleia para honrar o salário dos novos servidores, além da ausência de previsão orçamentária nas leis que disciplinam o orçamento em vigoR.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Propaganda enganosa é a principal reclamação no início da Black Friday


Consumidores nas lojas
Consumidores nas lojas Foto: Fabiano Rocha / Extra
A Black Friday 2016 atrai menos consumidores do que nas outras edições. Nas primeiras horas, houve um menor número de buscas, menções nas redes sociais e até reclamações. Por outro lado, as consultas à reputação das empresas aumentaram. Até as 6h desta sexta-feira, dia 25, o Reclame Aqui recebeu 581 queixas relacionadas à campanha, contra 831 no mesmo período do ano passado, uma queda de 30%.
No site, o site Kabum! é o líder de reclamações, com 159 ocorrências. o segundo lugar é da Americanas.com - Loja Online, que recebeu 44 queixas nas primeiras horas. O principal motivo de queixas dos consumidores foi a propaganda enganosa, que representou 19,6% dos casos. Em segundo lugar apareceram as divergências de valores, com 11% dos problemas, seguido de dificuldade para finalizar a compra, com 8,4%. A maior causa de reclamações nos últimos anos, a maquiagem de preços, caiu para quinto lugar, com 6,7% de descontos anunciados sobre preços que haviam subido.

Foto: Divulgação
O CEO do Reclame Aqui, Maurício Vargas, explica o desinteresse:
“Os sites oferecem uma média de 26% de desconto e não os 50% ou 60% que todos esperam numa Black Friday”.

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Índios de tribo isolada na Amazônia são fotografados pela 1ª vez em RR

Imagens foram feitas pela Funai e divulgadas pela associação Hutukara.
Fotos da aldeia Moxihatëtëa mostram índios que vivem isolados na floresta.

Comunidade isolada foi fotografada pela primeira vez em setembro de 2016; imagens foram divulgada por ONG (Foto: Guilherme Gnipper/Hutukara/Divulgação) 
Comunidade isolada foi fotografada pela primeira vez em setembro de 2016; imagens foram divulgada por associação (Foto: Guilherme Gnipper/Hutukara/Divulgação)
A Hutukara Associação Yanomami divulgou nesta terça-feira (22) fotografias de uma tribo indígena Yanomami que vive isolada na Amazônia, em Roraima. As imagens são as primeiras feitas da comunidade, conforme a associação.
Segundo Dário Kopenawa Yanomami, vice-presidente da Hutukara, a tribo é denominada Moxihatëtëa e fica na circunscrição do município de Alto Alegre na Terra Indígena Yanomami, no Norte do estado, a 1h30 de voo de Boa Vista. Nela, vivem índios que recusam contato até com outros indígenas.
"É muito difícil a gente chegar lá por que eles atacam com flechas. Eles são muito bravos. Atiram no avião quando estamos fazendo sobrevoo. Ficam muito desconfiados. Não querem a nossa presença e nem da sociedade não-indígena", afirmou Dário.
No sobrevoo realizado em setembro de 2016, aproximadamente 15 índios foram vistos na comunidade, segundo a Hutukara (Foto: Guilherme Gnipper/Hutukara/Divulgação) 
No sobrevoo realizado em setembro de 2016, aproximadamente 15 índios foram vistos na comunidade, segundo a Hutukara (Foto: Guilherme Gnipper/Hutukara/Divulgação)
As primeiras informações oficiais sobre a existência da tribo surgiram no final da década de 1990, quando índios da Missão Catrimani encontraram rastros da comunidade. Eles foram vistos pela primeira vez em um sobrevoo em meados de 2006.
Dez anos depois, em setembro de 2016, um sobrevoo realizado pela Fundação Nacional do Índio (Funai) registrou pela primeira vez a comunidade em fotos.
Conforme Dário, pelo sobrevoo não é possível afirmar quantos índios vivem na maloca [casa], mas se estima que a população seja de aproximadamente 15 pessoas.
Eles vivem em total isolamento e sobrevivem exclusivamente do que cultivam e caçam na floresta.
"Eles retiram todos os recursos da natureza. Tem os alimentos próprios que são a macaxeira, banana, a cana e eles produzem lá a alimentação. Nas fotos que obtivemos é possível ver que tem uma roça, então provavelmente eles não estão passando fome".
Apesar de não terem contato com os demais Yanomami, os Moxihatëtëa são considerados da mesma etnia porque possuem o mesmo tronco linguístico, informou Dário.
"Meu avô e meu tio já tentaram se aproximar deles há muitas décadas, mas nessa época tinha guerra entre os Yanomami e os Moxihatëtëa. Depois acabaram os conflitos e meus ancestrais tentaram uma amizade, mas os Moxihatëtëa não querem contato, não querem nossa saúde, a Funai, nossa educação. Não querem aproximação", disse.
Estima-se que além dos Moxihatëtë, outras duas tribos Yanomami viram isoladas no estado do Amazônas (Foto: Guilherme Gnipper/Hutukara/Divulgação) 
(Foto: Guilherme Gnipper/
Hutukara/Divulgação)
Estima-se que além dos Moxihatëtëa, outras
duas tribos Yanomami vivam isoladas no estado
do Amazonas
De acordo com o vice-presidente da Hutukara, a tribo costumava migrar, mas há pelo menos 10 anos estão com a maloca no mesmo local. "Nesse sobrevoo foi possível ver que eles aumentaram a maloca e que estão fixados no mesmo lugar", disse.
A preocupação da Hutukara é que a cerca de 15 quilômetros da comunidade existem balsas de garimpo que podem ameaçar a sobrevivência da tribo.
Garimpo
Dário afirmou que existem relatos de garimpeiros que tentaram entrar em contato com a tribo, o que teria gerado conflito.
"A gente ouviu comentários de garimpeiros que tentaram se aproximar, eles não aceitaram e acabou havendo briga. Quando o não indígena chegava lá eles matavam com flechas. São um povo guerreiro", afirmou.
Além disso, por ser uma tribo isolada, a Hutukara afirma que ainda hoje não tem informações sobre o real impacto dos garimpeiros na comunidade.
"A gente não sabe quantos Moxihatëtëa já morreram com doenças transmitidas pelos garimpeiros, morreram pelos instrumentos usados no garimpo ou através da poluição do mercúrio. Por isso nós da Hutukara, a Funai e outras ONGs estamos preocupados".
O G1 tentou contato com a Funai mas não obteve retorno.
Outros isolados
Além da Moxihatëtëa, a Hutukara tem conhecimento de outras duas comunidades Yanomami isoladas no Brasil. As duas ficam no Amazonas. Entretanto, segundo Dário, elas nunca foram avistadas. "Só temos rastros deles".
A associação estima que existem mais de 23 mil índios Yanomami. A extensão territorial da reserva da etnia é de 9,6 milhões de hectares somente no Brasil. Também existem Yanomami na Venezuela.
Segundo a Hutukara, índios da tribo Moxihatëtëa recusam contato com outros indígenas e com não-índios (Foto: Guilherme Gnipper/Hutukara/Divulgação) 
Segundo a Hutukara, índios da tribo Moxihatëtëa recusam contato com outros indígenas e com não-índios (Foto: Guilherme Gnipper/Hutukara/Divulgação)
 
Por Inaê BrandãoDo G1 RR

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Ficha criminal de 1940 contra Lampião e seu bando é encontrada no RN



  • Divulgação/Itep
    Na ficha encontrada, não há o nome da companheira de Lampião, Maria Bonita
    Na ficha encontrada, não há o nome da companheira de Lampião, Maria Bonita
Um prontuário criminal de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, e seu bando, datado de 1940, foi encontrado na última semana no arquivo do Itep (Instituto Técnico-Científico de Polícia) do Rio Grande do Norte.
Engavetado há quase oito décadas, o documento foi encontrado há duas semanas e faz parte de um dos três processos contra o bando de cangaceiros mais temido do Nordeste da década de 1930. Lampião e seu bando invadiram as cidades de Mossoró, Martins e Pau dos Ferros, no ano de 1927, e após essa invasão três processos foram instaurados. 
O prontuário é datado de dois anos após a morte de Lampião, ocorrida em 1938, mas o Itep atesta sua veracidade. O prontuário é parte de uma peça criminal instaurada em 1927, no qual consta a identificação de Lampião e mais 55 integrantes do grupo. Foi encontrado nos arquivos criminais do Itep e estava misturado com outros que não possuem valor histórico.
Na ficha, não há o nome da companheira de Lampião, Maria Bonita. O órgão, desde aquela época, detinha as fichas criminais de acusados de crimes no Estado, como também os primeiros registros de identificação de moradores e já fazia exames de corpo de delito e necropsia. 
De acordo com o chefe de gabinete do Itep-RN, Thiago Tadeu Santos de Araújo, foi neste documento que Lampião e seu bando foram incluídos no cadastro criminal do Estado.
"O documento consta o número 2261, que sugere ser a página do processo. O prontuário criminal de Lampião estava como um documento comum, no arquivo criminal, mas, devido ao seu valor cultural, já separamos e guardamos em outro local", explica Araújo. "Vamos também digitalizá-lo."

Domínio Público
O temido cangaceiro Lampião

Pesquisador das histórias da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e outros órgãos de segurança pública do Estado do Rio Grande do Norte, o coronel Angelo Dantas também diz que o prontuário é parte de peça criminal do processo aberto na comarca de Pau dos Ferros. Dantas estuda há mais de 15 anos o resgate da história de segurança pública e possui acervo de fatos históricos que ocorreram no Estado.
 
"Descobrimos que em 1936 houve uma nova legislação vigente e foi implantado um sistema de identificação criminal. Essa peça, certamente veio da comarca para o Itep com esse novo sistema para identificação dos réus no processo da comarca de Pau dos Ferros. Lá, um soldado foi assassinado pelo bando, que também cometeu roubos e furtos. Como nessa época tudo era difícil, pode-se explicar a demora desse documento ter chegado ao Itep", explica.
 
Segundo Dantas, as pesquisas apontaram também que existe a certidão do oficial de Justiça cumprindo a ordem do juiz de prender Lampião. "Por ser um cangaceiro temido e ágil, que fugia rápido após os crimes, o oficial relatou no cartório que percorreu o município de Vitória, atualmente Marcelino Vieira, onde estava o distrito de Pau dos Ferros e não achou o bando."
No documento, Lampião e seu bando foram enquadrados no artigo 294, parágrafo 1º (assassinato), e no artigo 356 (roubo) do Código Penal brasileiro de 1890.
"Os artigos que ele e seu bando foram enquadrados equivalem ao artigo 121, que é matar alguém, e artigo 157, que é subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça, dispostos no código penal atual [que é de 1940]", explica Araújo.

Eduardo Vessoni/UOL
Vista do rio São Francisco, entre Sergipe e Alagoas, uma das vias de acesso ao local onde Lampião e seu bando foram mortos
O achado fará parte de uma sala-museu do Itep-RN que deverá ser criada em breve. Além do documento, constarão máquinas fotográficas antigas, material usado em necropsias, documentos das primeiras pessoas civis identificadas no Rio Grande do Norte e fotos, entre outros. 
Segundo Dantas, Lampião ficou quatro dias no Rio Grande do Norte e, "por onde passou, só deixou desgraça". Em 1927, segundo Dantas, o bando chegou à região oeste do Estado e invadiu a cidade de Mossoró, porém o então prefeito, Rodolfo Fernandes, e os moradores defenderam o município. 
Lampião nasceu em Pernambuco e era filho de um proprietário rural. Sua fama de cangaceiro começou quando ele foi acusado de roubar bodes de outra propriedade. Em 28 de julho de 1938, Lampião e parte do seu bando foram assassinados na fazenda de Angicos, no sertão de Sergipe, vítimas de uma emboscada armada por soldados de Alagoas.

Aliny Gama
Colaboração para o UOL, em Maceió

Sobrinha-neta de Sarney foi estuprada por cunhado antes de ser morta, diz polícia

  • Arquivo pessoal
A polícia do Maranhão apresentou, na manhã desta quarta-feira (23), o resultado do laudo do corpo da sobrinha-neta do ex-presidente José Sarney, assassinada no dia 13 de novembro. Segundo a polícia, a mulher foi estuprada e lutou contra o agressor --o cunhado dela, o empresário Lucas Porto-- para evitar ser violentada e morta.
Segundo o delegado Geral da Polícia Civil, Lawrence Melo, o crime está esclarecido, e o inquérito foi encaminhado à Justiça ontem. "A autoria está determinada, as circunstâncias também estão esclarecidas, tanto pela prática do c rime estupro, quanto homicídio qualificado", explicou.
Melo afirmou que o laudo apontou marcas de violência na vítima, que indicam que ela tentou evitar o estupro e a morte. "Há marcas de extrema violência, demonstrando que ela não queria praticar nenhum ato sexual. Isso demonstra a defesa da vítima, com várias lesões apontadas na necropsia", informou.
Segundo o delegado, ainda faltam chegar alguns outros laudos, mas que não devem mudar em nada a investigação. "Temos a pendência de alguns exames do estudo de genético forense para identificar material orgânico encontrado no local onde a vítima foi morta", disse.
A polícia também confirmou que o exame toxicológico deu negativo tanto para o agressor, como para a vítima.
"Ele arrumou o quarto, alterou a cena do crime, demonstrando plena lucidez com relação ao ato do crime, bem como após a prática desses crimes", disse, citando ainda que Lucas  tentou se desfazer das roupas usadas no momento do crime.
Por Carlos Madeiro
Colaboração para o UOL, em Maceió

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

'Matei os quatro para não deixar uma família sem marido e sem pai'


François Patrick Gouveia assassinou, em setembro passado, o tio e a sua família, o que incluía a mulher e os dois filhos – um menino de um ano e uma menina de cinco anos.
As vítimas foram esquartejadas na sua habitação na província de Pioz, em Espanha e só o cheiro nauseabundo dos cadáveres alertou os vizinhos para o sucedido.
Cerca de dois meses depois, Patrick Gouveia foi ouvido em tribunal e confessou o crime.
“Matei os quatro porque matar apenas o Marcos [tio] parecia cruel. Não ia deixar uma família sem marido e sem pai”, disse o jovem no tribunal espanhol de Guadalajara.
O jovem de 19 anos disse ainda que “três dias antes [do crime]” sentiu a “necessidade de matar”, um sentimento que o acompanha desde os 12 anos.
De acordo com a emissora espanhola Antena 3, Patrick já havia sido detido em 2013 quando, com 16 anos, esfaqueou um professor na sala de aula.
Sobre o crime, o jovem brasileiro disse que “foi tudo muito rápido” e que as vítimas “não sofreram e não gritaram”, garantindo que pensou muito antes de tomar a decisão, negando assim ter agido por impulso.
Depois de assassinar os quatro elementos da família, Patrick viajou para o Brasil para, segundo o próprio, se despedir da família.
Quanto ao amigo Marvin Henriques, que foi preso em João Pessoa e está acusado de participar ativamente via WhatsApp no quadruplo homicídio, Patrick disse que é “como se fosse um irmão mais novo” que o ajudou depois de ter esfaqueado o professor.
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