quinta-feira, 30 de junho de 2016

Eleições movimentam Sindicatos de Jornalistas em todo o país

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Única federação de trabalhadores que realiza eleições diretas, a FENAJ terá, de 19 a 21 de julho, eleição para renovar sua direção e a Comissão Nacional de Ética dos Jornalistas. Paralelamente, vários Sindicatos de Jornalistas também terão eleições para renovação de suas direções. Em alguns deles já há definição de chapas. Em outros os prazos de inscrição ainda não se esgotaram. Confira!

Todo jornalista sindicalizado pode votar na eleição da FENAJ, basta estar em dia com seu Sindicato. Para novos sindicalizados, o Regimento Eleitoral Nacional determina pelo menos três meses de filiação para participar das eleições. Já para as eleições dos Sindicatos são observadas regras estatutárias específicas de cada entidade.

Entre os Sindicatos que não farão seus processos eleitorais no mesmo período das eleições da FENAJ estão o do Mato Grosso do Sul, onde a eleição será no dia 28 de junho, com chapa única presidida pela jornalista Marta Ferreira de Jesus, e os Sindicatos dos Jornalistas do Distrito Federal e do Acre, cujas eleições estão previstas para setembro e dezembro, respectivamente.

No Sindicato dos Jornalistas de Goiás a eleição será nos dias 18 e 19 de julho e a inscrição de chapas está aberta até o dia 27 de junho. Já o Sindicato dos Jornalistas do Ceará terá eleição nos dias 19, 20 e 21 de julho. No Sindicato dos Jornalistas da Bahia a eleição será nos dias 20 e 21 de julho. Em Pernambuco a eleição será no dia 21 de julho e o prazo para inscrição de chapas se encerra no dia 28 de junho.

Até o momento, em 3 Sindicatos haverá eleição com duas chapas. No do Rio Grande do Norte o processo local será no dia 8 de julho e estão inscritas a chapa 1, “Sou Sindjorn, Nova Luta! Novamente!”, liderada por Breno Perruci, e a chapa 2, “Reaja Jornalista”, liderada por Anna Paula Andrade. No RN a eleição da FENAJ será no dia 19 de julho. Já para o Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro, onde a votação acontecerá de 19 a 21 de julho, estão inscritas a chapa 3, “Nenhum Direito a Menos”, e a chapa 4, “Plural – Em defesa do Jornalista Profissional”. E no Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Sul, onde a eleição será também de 19 a 21 de julho, estão inscritas a chapa 1 “Orgulho de Ser Jornalista”, presidida por Milton Simas, e a chapa 2, “Coletivo Categoria dos Jornalistas”, presidida por Luiz Armando Vaz.

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Afinal, o que é assessoria de imprensa?








Há muita confusão no mercado quando o assunto é assessoria de imprensa. Seja do lado de quem contrata, e até mesmo do ponto de vista dos próprios profissionais que muitas vezes desempenham múltiplas funções em sua rotina de trabalho e pouco param para refletir sobre seu ofício.
Grosso modo, a assessoria de imprensa pode ser entendida como uma estratégia de comunicação que busca facilitar a relação entre a imprensa (veículos de comunicação) e as empresas, organizações ou pessoas físicas, com o objetivo de gerar notícias positivas de seus clientes na mídia e/ou gerenciar eventuais crises de imagem.
O assessor de imprensa é o profissional responsável por administrar as informações de seus clientes e transformá-las em conteúdo de interesse (pautas) para os veículos de comunicação. Em outras palavras, o principal objetivo do assessor é conquistar espaço editorial na mídia de forma a gerar visibilidade para seus clientes.
O processo funciona da seguinte forma:
1) o assessor de imprensa determina o que é ou não notícia dentro do seu cliente, qual tratamento será dado a esta informação e para qual(is) veículo(s) esse conteúdo deve ser direcionado;
2) ele divulga essa notícia aos jornalistas e formadores de opinião, empregando as mais variadas ferramentas (press-releases, press-kits, coletivas de imprensa etc.);
3) caso algum veículo se interesse pelo assunto, utilizará o material para publicação ou agendamento de entrevistas.
Vale ressaltar que tanto o agendamento de entrevistas quanto a publicação de matérias são gratuitas. Damos a este processo o nome de mídia espontânea. Ou seja, não se paga por essa publicação. Paga-se para a assessoria trabalhar de forma a conseguir esse resultado.
Diferentemente da publicidade, o assessor não compra espaços nos meios de comunicação. O sucesso da divulgação depende da relevância do seu conteúdo e cabe única e exclusivamente ao jornalista do veículo determinar sua publicação ou não.
Para aumentar as chances de “emplacar” uma matéria, o conhecimento das rotinas de uma redação, organização e planejamento são palavras de ordem na assessoria de imprensa. Um bom profissional deve ser especialista não apenas em seu cliente, mas também conhecer os veículos e jornalistas aos quais direciona suas divulgações de forma a despertar seu interesse.
Em meio ao enorme volume de notícias que circulam atualmente, ter um profissional capaz de gerenciar as informações relevantes e apresentá-las de forma atrativa é essencial para conseguir se destacar diante de tantas novidades diárias. A contratação de um assessor de imprensa se torna uma iniciativa estratégica para os negócios.

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Movimento Renova Câmara propõe discutir problemas da capital

O projeto Renova Câmara é um movimento que tem o intuito de denunciar e discutir os problemas da nossa capital.

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Busca também a contribuição para um São Luís melhor, propondo assim a renovação de nossos representantes.
Vivemos em momentos de constante mudanças, onde precisamos nos envolver e decidir o que é melhor para nós cidadãos e para nossa cidade.
Então participe, contribua, mude. #RenovaCâmara
 

terça-feira, 21 de junho de 2016

Repórter cinematográfico deve receber salário de jornalista, decide TST

Os salários dos repórteres cinematográficos devem ser iguais aos dos outros jornalistas, porque a função é desempenhada por profissionais com formação idêntica. O entendimento, unânime, foi aplicado pela 6ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho ao condenar a Empresa Brasil de Comunicação S.A. (EBC).
O autor da ação afirmou que, em 2010, a EBC reduziu o salário de repórter cinematográfico para um valor abaixo do pago aos jornalistas. No pedido, ele argumentou que o artigo 6º, alínea "j", do Decreto-Lei 972/1969, que regulamenta a profissão, incluiu sua atividade entre as atribuições da categoria.
O repórter cinematográfico disse ainda que a empresa, no concurso de 2011, igualou o salário dos dois cargos, mas não alterou a sua remuneração. Já a EBC alegou a necessidade de aprovação em concurso para o empregado receber as vantagens do outro cargo, nos termos do artigo 37, inciso II, da Constituição Federal.
A EBC argumentou também que o processo seletivo de 2011 estabeleceu salários iguais porque houve exigência de nível superior para as duas funções, que, entretanto, envolvem atividades distintas. O juízo de primeiro grau e o Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (DF e TO) indeferiram o pedido do servidor.
Para o TRT-10, a isonomia salarial, prevista no artigo 461 da Consolidação das Leis do Trabalho, não se aplica ao caso, porque a reportagem cinematográfica, apesar de ser feita por jornalista, abrange tarefas distintas de outros ramos da profissão, como o jornalismo de produção textual ou fotográfica.
No recurso ao TST, o repórter afirmou que possui registro de jornalista e que sua função é típica e exclusiva da profissão. Sustentou ainda que a EBC fez distinção contrária à lei ao enquadrá-lo como técnico. O ministro Augusto César de Carvalho, redator do acórdão, votou no sentido de que a decisão regional violou o artigo 6º, alínea "j", do Decreto-Lei 972/1969.
"Tendo o TRT registrado que a atividade do reclamante é de repórter cinematográfico, atividade legalmente prevista no rol de atribuições do jornalista, não há motivo para que perceba salário inferior ao pago aos jornalistas", concluiu o ministro.  

Com informações da Assessoria de Imprensa do TST.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Ufma de Imperatriz conclui mais uma etapa da Pós-Graduação em Ascom com foco na imagem.


A disciplina, A Imagem na Assessoria de Comunicação, foi ministrada nos dias 17, 18 e 19 de junho, cumprindo mais um módulo da Especialização em Assessoria de Comunicação Empresarial e Institucional.
 
A tradicional pose para foto, ao final de cada disciplina.
Todos sabem da importância dos meios de comunicação na construção da boa imagem de uma empresa, porém admitir o poder da mídia não significa aceitar que a mídia pode tudo. A mídia é sempre imprevisível. Um dia pode se tornar uma aliada, e no outro, o agente que instala uma crise na empresa. É preciso saber moderar. Assim as empresas adotam um intermediador, um profissional capacitado para atender aos anseios da mídia, sabendo como atendê-la, o que dizer e como agir, é aí que entra o profissional em Assessoria de Comunicação.

A Ufma da cidade de Imperatriz identificou a demanda por esse tipo de profissional na região e montou a primeira turma em um curso de especialização em assessoria de comunicação empresarial e Institucional. Ao final do curso, um grande número de jornalistas formados pela própria Ufma, bem como, graduados em outras áreas estarão preparados para a inserção no mercado de trabalho imperatrizense e em todo o Brasil.

O Assessor de Comunicação, como se imagina, não é apenas o responsável pela produção e intermediação de mídias para as empresas ou órgãos públicos, a esse profissional cabe também o planejamento estratégico das ações de comunicação, da redação ou divulgação de informações destinadas à publicação jornalística e que presta assessoria ou consultoria técnica na área jornalística, incluindo a preparação de textos de apoio, sinopses, súmulas, fornecimento de dados e informações destinadas a veículos de comunicação, edição de periódicos internos e externos e de outros produtos jornalísticos.

Esse profissional precisa conhecer o negócio do seu assessorado, pois as organizações necessitam de pessoas capazes também de planejar ações comunicativas eficientes para o caso de crises que possam abalar a empresa, pois o próprio assessor, como sendo um jornalista, sabe do faro aguçado destes profissionais para procurar informações que surtem efeito na sociedade, sejam elas boas ou ruins.

A imagem

Identificar oportunidades que podem virar notícia na imprensa é uma auxilio valioso para a empresa reforçar a imagem. Nas iniciativas de divulgação, cabe à assessoria de comunicação direcionar estrategicamente as ações. O maior patrimônio de uma empresa é a sua imagem, por isso o trabalho do assessor acaba se transformando em uma “proteção”.
Laboratório Multimídia onde foi desenvolvida a disciplina
Mas para desempenhar com eficiência o papel de mediadora na relação da empresa com os veículos de comunicação, a assessoria de imprensa precisa conhecer profundamente a estrutura interna e a natureza dos negócios da organização. Portanto, deve ser tratado como parceria, em regime de absoluta confiança, sendo informada das conquistas preocupações e riscos.

O curso de Especialização em Assessoria de Comunicação Empresarial instituído pela Universidade Federal do Maranhão possui 14 módulos com 14 disciplinas, além da defesa através de monografia ou artigo científico. Nos dias 17, 17 e 19 a disciplina ministrada pelo professor mestre Vítor Belém foi: A Imagem na Assessoria de Comunicação.


Com a conclusão desse módulo onde puderam ser confrontadas as teorias com as práticas usuais no mundo midiático, a Ufma cumpre mais de 60% da carga horária necessária para a formação de dezenas de profissionais que muito em breve estarão prontos para o mercado de trabalho.
 

terça-feira, 14 de junho de 2016

Mudanças em regra “espantam” marqueteiros experientes das eleições municipais


Mesário - Microterminal - Título - Voto
Do Estadão
A previsão de uma campanha política com poucos recursos afugentou as grandes estrelas do mercado publicitário e abriu espaço para uma nova geração de marqueteiros dispostos a trabalhar mais e receber menos do que em disputas anteriores.
Publicitários de renome como Nelson Biondi, Duda Mendonça e Luís Gonzalez optaram por ficar fora das eleições municipais deste ano.
O marqueteiro João Santana, que liderou as últimas campanhas presidenciais petistas, e sua mulher Mônica Moura, foram atingidos pela 23.ª fase da Operação Lava Jato e cumprem prisão preventiva.
"Não quero trabalhar dez vezes mais e ganhar dez vezes menos", afirmou Biondi. Sondado pelo PSDB, ele preferiu indicar seu genro, André Gomes, para comandar a campanha do empresário tucano João Doria Jr. na capital paulista. Biondi disse que pretende se "resguardar" para a campanha presidencial de 2018, quando espera que as regras em vigor agora sejam modificadas.
"Culturalmente é difícil haver doação de pessoa física. Essa nova regra é um teste. Não acredito que ela seguirá valendo em 2018."
A única atuação de Biondi em 2016 será como "conselheiro remoto" da campanha do deputado Duarte Nogueira (PSDB-SP) à prefeitura de Ribeirão Preto, no interior paulista. "Essa nova geração vai começar ralando", brinca o publicitário.
Ritmo acelerado
Os marqueteiros dizem que, apesar das restrições à doações, o custo para o palanque eletrônico ficará mais caro em 2016, já que os comerciais serão na sequência (30 dias seguidos).
Os dois blocos diários de propaganda no rádio e na TV, durante o primeiro turno, foram reduzidos de 30 para dez minutos. Mas eles serão usados apenas pelos candidatos a prefeito.
Antes da nova regra, as campanhas majoritárias apareciam nos blocos três vezes por semana. Agora aparecerão diariamente. "O volume de inserções será colossal: 30 programas", observa Felipe Soutelo, que será o marqueteiro da campanha do vereador Andrea Matarazzo (PSD) à Prefeitura da capital paulista.
Os comerciais ao longo da programação ganharam espaço, passando de 30 para 70 minutos diários, com 42 minutos para prefeito e 28 minutos para vereador. As campanhas já planejam recursos novos, como vídeos por celular para suprir a demanda.
No material de rua as restrições também serão fortes. Passa a ser proibido o uso de placas, faixas, cartazes e pinturas de muros.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

TCU entrega à Justiça Eleitoral lista de responsáveis com contas julgadas irregulares

Resultado de imagem para TCU

O Presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Aroldo Cedraz, entrega, nesta quinta-feira (09), lista de responsáveis com contas julgadas irregulares ao Presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Gilmar Mendes.
O objetivo da lista é informar à Justiça Eleitoral quais gestores públicos tiveram as contas rejeitadas pelo TCU devido a irregularidades insanáveis. Caberá à Justiça Eleitoral, com base em critérios definidos em lei, declarar a inelegibilidade de tais pessoas, se assim entender cabível. A partir da entrega oficial, a lista será disponibilizada no portal do TCU, em Lista de Responsáveis com Contas Julgadas Irregulares, e será atualizada diariamente até 31/12/2016.
Dúvidas frequentes sobre a remessa da lista à Justiça Eleitoral.

Serviço:
Entrega à Justiça Eleitoral da lista de gestores públicos tiveram as contas rejeitadas pelo TCU por irregularidades insanáveis.
Data: 09 de junho de 2016, com início às 17h30
Local: (Tribunal Superior Eleitoral) - TSE
Secom – SG
Tel: (61) 3316-5060
E-mail: imprensa@tcu.gov.br

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Judiciário açailandense disciplina a entrada e permanência de Crianças e Adolescentes no Açai Folia.

Judiciário açailandense disciplina a entrada e permanência de Crianças e Adolescentes em festa durante as comemorações do aniversário de Açailândia, entre os dias 03 a 06 de junho, incluindo o Açai Folia
O Juiz de Direito Dr. Angelo Antonio Alencar dos Santos, respondendo pela Vara da Infância e da Juventude da Comarca de Açailândia, expediu, com a data de 18 de maio de 2016, a Portaria n.º 002/2016, que disciplina a entrada e permanência de Crianças e Adolescentes em festa durante as comemorações do aniversário de Açailândia, entre os dias 03 a 06 de junho, incluindo o Açai Folia, em todos os seus ambientes, como camarates, corredor, etc.
O Juiz de Direito considera a necessidade de adoção de medidas preventivas para evitar o cometimento de atos ifracionais por Adolescentes, assim como evitar que sejam vítimas de crimes pó parte de terceiros, inclusive abusos sexuais.
Considera ainda DR, Angelo Antonio Alencar do Santos que a freqüência de Crianças e Adolescentes em ambientes que, por sua natureza, prejudicam a formação do caráter e da moral , e a grande incidência de venda de bebidas alcoólicas e outras substâncias tóxicas entorpecentes, e por fim, a necessidade de regulamentar a participação de Crianças e Adolescentes nas festividades de comemoração do aniversário de Açailândia.
O ingresso de Crianças e Adolescentes, acompanhado de responsável, se dará mediante apresentação de documento, que comprove a qualidade de pai/mãe, tutor ou guardiã(a) da Criança ou Adolescente, devendo o responsável pelo estabelecimento este cuidado.
A participação de Crianças (pessoas até doze anos, incompletos), mesmo acompanhas dos pais ou rsponsáveis, só será permitida até as 2200 horas. A participação de Adolescentes entre doze e quatorze anos, desacompanhados, em qualquer horário, deénderá da autorização por escrito dos pais pais/responsável. E a participação de Adolescentes entre quinze e dezoito anos, após as 2400 horas, dependerá da autorização por escrito.
Como diz o ECA/estatuto da Criança e do Adolescente, artigo 243, ´expressamente proibido vender, fornecer, servir, ministrar ou entregar bebidas alcoólicas ou outras substâncias tóxicas a menores de dezoito anos. Quem for flagrado praticado este ato, terá seu estabelecimento fechado por todo período da festividade. E a pessoa maior de idade, não comerciante, será encaminhada para a Delegacia de Polícia para a lavratura do auto de prisão em flagrante.
A coordenação do Açai Folia deverá fiscalizar a entrada de Crianças e Adolescentes, cuidar para que não haja uso de copos ou garrafas de vidro, e para que não haja consumo de bebidas alcoólicas, cigarros ou similares, inclusive afixando placas informativas de tal proibição de fácil visualização. A fiscalização da entrada de Crianças e Adolescentes deve ocorrer mediante a apresentação do RG.
Os pais e responsáveis, e os proprietários de estabelecimentos mencionados, que descumprirem as normas da Portaria, serão ondiciados nas infrações do ECA e do Código Penal, independente da responsabilização administrativa e civil. 
Por Eduardo Hirata