Açailândia - Após uma sequencia de faltas ao trabalho e mesmo presentes ao prédio da câmara de Açailândia se negaram adentrar ao plenário da câmara legislativa de Açailândia, um grupo de 11 vereadores que hoje colocaram como única meta dos seus mandatos, a cassação do mandato legítimo da prefeita de Açailândia Gleide Lima Santos (PMDB), finalmente voltou a “cansativa lida” e resolveram aprovar a Lei de Diretrizes Orçamentárias do Município.
Uma matéria estampada no “Jornal da Valdelice” trouxe em sua última edição que os 11 parlamentares mirins estavam, no entender desse blogueiro de forma ridícula e patética, condicionando a aprovação de uma lei de suma importância para a população, à uma retratação da imprensa. Ora, mas que retratação? E as resposta que precisam ser dadas a sociedade que lhes confiou o voto? Ora, façam-me um favor nobres vereadores!
A pressão dos 11 mirins poderia provocar o executivo a entrar com um mandado de segurança para que o judiciário ordenasse a votação da lei. Só que se isso acontecesse seria necessária a convocação de uma Sessão Extraordinária – E é ai que vem o problema, pois essa manobra poderia custar aos cofres públicos e ao bolso do contribuinte a bagatela de pelos menos R$ 2.500,00 para os bolsos de cada vereador – Um montante de R$ 42.500,00 (Quarenta e Dois Mil e Quinhentos Reais).
O executivo municipal agiu certo e não cedeu às pressões dos 11 parlamentares mirins, obrigando-os a votar a LDO na sessão de ontem, quinta-feira (07). Seria Eu muito injusto se não citasse os vereadores que sempre estiveram às sessões e predispostos a aprovar a lei em favor do povo de Açailândia – São eles: Lenilda Costa, Fábio Pereira, Sergiomar de Assis, Sarney Moreira, Josely e o suplente Paulo Canarana.
Uma pergunta que não pode calar: A presidente Lenilda Costa vai descontar dos contracheques dos faltosos, o prejuízo causado à população?
É simples assim!!
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