sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Peça Escola de Mulheres traz atores nacionais para Imperatriz.

A peça estimula reflexão sobre individualismo, poder, moral, amizade, entre outros sentimentos


Após encantar plateias de várias partes do país, é a vez do público imperatrizense apreciar a trama Escola de Mulheres. Além de diversão, a peça estimula reflexões sobre individualismo, poder, moral, amizade, confiança e relacionamento amoroso, entre outros sentimentos humanos.

O espetáculo será apresentado até o dia 05, no Teatro Ferreiro Gullar. Nos dois primeiros dias, haverá uma apresentação para convidados e nos demais será aberta ao público. A sessão de sábado (04) será às 19h e no domingo (05) às 20h.

O roteiro original da peça é de L’école des Femmes, escrito em 1662, pelo dramaturgo francês Molière. A versão readaptada no Brasil é do diretor Roberto Lage. Embora escrita pela primeira vez em 1662, Escola de Mulheres continua atual e chama atenção do público por onde passa.

A peça conta com um elenco formado pelos atores Carlos Machado, Carol Macedo (o Ferdinand e a Sol do recanto, em Fina Estampa) e Claudio Andrade (o Hércules de Zorra Total). A equipe chegou à Imperatriz nesta quarta-feira (01). Os ingressos para assistir Escola de Mulheres podem ser adquiridos na Rosenda Calçados, Água de Cheiro – Tocantins Shopping-, Duox e Tok Bolsas.

Enredo

Arnolfo, homem maduro, se acha um exímio conhecedor dos adultérios e dos motivos que o predispunham. Ele acredita que isso ocorre pelo fato de os homens serem complacentes com suas mulheres e, principalmente, as mulheres alfabetizadas, talentosas e belas, que desenvolvem artimanhas para enganar os maridos com muita destreza e malícia, para não sofrerem do mal que tanto as ridicularizava.

Com medo de ser traído, ele cria a jovem Inês. Ele a manteve em um convento para resguardá-la das ‘malícias’ da sociedade, para que, no futuro, ela se torne sua mulher. Ela seria submissa, dependente, ignorante e de completa inocência, porém, a garota se apaixona pelo jovem Horácio. O adultério, propriamente dito, não se consuma, pois Arnolfo e Inês não chegam a se casar. Inês é apenas coerente com seu sentimento e firme em sua decisão. 
Do Minuto

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