Olá!
Envio
informações sobre a quantidade de alunos medalhistas na Olimpíada Brasileira de
Astronomia e Astronáutica na cidade de Açailândia (MA).
Obrigado.
Att,
Tiberius
Drumond
Assessor de
imprensa da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica
Veja o texto recebido a assessoria da OBA.
Açailândia é destaque na
Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica.
A cidade de Açailândia (MA)
conquistou 22 medalhas de ouro na edição desse ano da Olimpíada Brasileira de
Astronomia e Astronáutica (OBA). Os estudantes alcançaram 33 medalhas, somando
ouro, prata e bronze.
A OBA vem instigando, há 17 anos,
o interesse dos jovens pela astronomia e ciências afins. Em 2014, foram
distribuídas quase 43 mil medalhas, um aumento de 26% em relação à edição
anterior. Ao todo, participaram 772.257 estudantes dos ensinos fundamental e
médio de quase 9 mil escolas públicas e particulares de todos os estados
do país. A OBA contou com o auxílio de mais de 62 mil professores.
Em paralelo à OBA, foi
realizada a 8ª edição da Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG), que recebeu
projetos de aproximadamente 62 mil alunos de escolas públicas e
particulares, quase 10 mil a mais do que em 2013. Foram entregues cerca de 5 mil
medalhas e os 500 estudantes do ensino médio que lançaram o mais longe possível
os seus foguetes terão a oportunidade de participar da Jornada de Foguetes no
final de outubro. O evento oferecerá palestras com astrônomos, além de troféus
e bolsas de iniciação científica Júnior, distribuídas pelo CNPq.
Outros estudantes também
poderão mostrar os seus trabalhos nas Jornadas Espaciais, eventos organizados
pela Agência Espacial Brasileira. As programações contam com oficinas
sobre ciências espaciais e visitação a instituições de grande relevância nas
ciências aeroespaciais.
Para o Dr. João Batista
Garcia Canalle, astrônomo e coordenador da OBA, o sucesso da olimpíada se deve
à continuidade das ações promovidas, como a doação anual de livros,
galileoscópios, revistas “Ciência Hoje” e planisférios, e a aquisição de novas
ferramentas de ensino. “Para ajudar na ampliação do conhecimento científico dos
jovens, especialmente no que tange à astronomia, adquirimos um planetário
digital para ser utilizado em todos os nossos eventos”, revela.
Canalle ainda ressaltou a
importância dos Encontros Regionais de Ensino de Astronomia (EREAs). “Eles vêm
sendo utilizados para compartilhar práticas pedagógicas voltadas ao ensino da
disciplina, além de divulgar a relevância dessa ciência em âmbito regional”.
Todas as escolas
participantes têm à disposição sugestões de atividades práticas para serem
desenvolvidas em sala de aula. No site da olimpíada, é possível ler observações
astronômicas e instruções simples de como construir os relógios de Sol e
Estelar, o planisfério celeste rotativo, montagem e lançamento de foguetes
feitos de garrafas pet.
A OBA é coordenada por uma
comissão formada por membros da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e da
Agência Espacial Brasileira (AEB). Para quem deseja participar de eventos
ligados às ciências astronômicas e espaciais, a Olimpíada Brasileira de
Astronomia e Astronáutica (OBA 2015) abrirá suas inscrições para o próximo ano
a partir de janeiro.
Os mais bem classificados
poderão representar o país nas olimpíadas internacional e latino-americana de
2016, além de participarem do Space Camp e das Jornadas Espacial e de Foguetes.
Olimpíada Brasileira de
Astronomia e Astronáutica
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