quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Debate na TV Guará é marcado por troca de farpas entre Flávio Dino e Edinho Lobão



Inicialmente previsto para ocorrer na última quinta feira (14), porém adiado por conta da morte inesperada do presidenciável Eduardo Campos (PSB), o debate entre os candidatos ao Governo do Maranhão ocorreu na noite desta segunda feira (19). Todos os postulantes ao cargo se fizeram presentes. 

O destaque ficou para a troca de farpas entre o líder das pesquisas, Flávio Dino e o candidato do governo, Edinho Lobão. Um dos pontos em que isso ocorreu foi quando a economia foi escolhida como tema para o debate. O candidato do governo afirmou que é preciso fazer os empresários acreditar no Maranhão, e ainda, mostrar o verdadeiro estado. 

Uma forma de atacar o discurso de Flávio, para Lobão Filho ele apenas fala mal e critica o dia inteiro. Sobre a afirmativa de Edinho em atrair novas empresas, Dino afirmou que é preciso primeiro cuidar dos que já estão investindo aqui, bem como dos pais de família que acorda cedo todo dia. 

O que seria uma indireta para Edinho que afirmou começar trabalhar somente as 09:00h da manhã. Quando teve a oportunidade de falar sobre a repercussão desta sua fala, Lobão Filho afirmou que a fala foi editada de forma criminal e que ele chega a trabalhar doze horas por dia, muitas vezes não tendo tempo para almoçar em casa.

Em mais um trecho em que pode atacar Dino de forma disfarçada, as regras proibiam ataques pessoais, Edinho utilizou a péssima gestão de Edvaldo Holanda para fazer isso. Disse: " Sou candidato da renovação, não da mudança, como aquela implantada em São Luis. Um prefeito que se elegeu com este discurso de mudança, porém fracassou e hoje todo morador da capital paga por isto", afirmou. 

Quando se iniciou o segundo bloco, logo as farpas começaram. Edinho acusou Flávio de não gerar nenhum emprego, e emendou, afirmando que ele sim gera empregos com suas empresas. 

Flávio se defendeu, e disse que quando Deputado Federal destinou emendas parlamentares que serviram para fazer obras no Maranhão, o que consequentemente gerou empregos para operários.

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