GABINETE DO DEPUTADO CHIQUIM FOI UM DOS MAIS CONCORRIDOS DURANTE ENCONTRO DE PREFEITOS E PREFEITAS
O deputado
federal Francisco Escórcio (PMDB-MA) participou, nesta quarta-feira
30/01, de audiência com o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da
Saúde, Helvécio Magalhães, e com o subsecretário de Saúde do Maranhão,
José Márcio, além de vários prefeitos para discutir sobre aumento do
teto financeiro e ver a normatização instituída pelo Ministério com
relação à saúde de alta complexidade, o programa de oftalmologia, rede
cegonha e atendimento de emergência.
Estiveram
presentes os prefeitos de Açailândia, Gleide Santos; Buriticupu, José
Gomes; Chapadinha, Belezinha; Codó, José Rolim Filho; Pedreiras,
Francisco Antônio F. da Silva; Pinheiro, Filadelfo Neto; Presidente
Dutra, Juran Carvalho; São José de Ribamar, Giliano Fred Nascimento;
além do deputado Alberto Filho, que veio acompanhado do seu pai o
prefeito de Bacabal, José Alberto.
Na ocasião, os
prefeitos expuseram todas as dificuldades encontradas e solicitaram
ajuda do Ministério para melhorar o atendimento e a rede de saúde destes
municípios.
O deputado
Chiquinho Escórcio destacou que a governadora Roseana Sarney fez um
programa audacioso com relação à saúde pública no Maranhão. “Esse
programa vai, sem dúvida, mostrar que foi o maior investimento feito na
saúde em todo o Brasil. Vamos esperar esses índices”, disse.
Escórcio ressaltou também a preocupação em relação ao custeio na área de saúde.
“Ocorre que a
maior preocupação dos prefeitos, que receberam esses hospitais, não é só
a unidade hospitalar, mas sim a questão do custeio, onde o Ministério
da Saúde entra com 30%, enquanto o estado entra com 70%, o que não é
justo. O razoável seria 50% cada”, disse.
De acordo com o secretário Helvécio Magalhães, com a nova normatização poderá ser possível chegar a esse número.
O deputado
também alertou o Ministério da Saúde de que a maioria desses municípios
que estavam ali reunidos é considerada como capital de um polo e que os
municípios pequenos não têm estrutura própria de saúde, usam apenas
ambulâncias, dificultando a vida desses municípios maiores.
Em resposta, o
secretário de Atenção à Saúde disse que o planejamento que deverá ser
encaminhado ao Ministério da Saúde tem que ter base na estatística
regional, incluindo, portanto, a presença nessas estatísticas dos
municípios menores.
Chiquinho
aproveitou para chamar a atenção de que o governo federal, em todos os
aspectos, tem que fazer uma programação atualizada, pois o PIB DO
Maranhão está crescendo mais de que o PIB nacional.
“Dou como
exemplo a Região Tocantina, que cresceu a 8.7, que é um crescimento no
nível de China, sem falar nas refinarias de Bacabeira e Rosário, além da
Aciaria de Açailândia, das termoelétricas, da descoberta do gás e do
petróleo, dos grandes investimentos na área de celulose, soja, da
demanda que teremos com a ampliação de portos, a duplicação de estradas e
ferrovias para atender a ferrovia Norte e Sul, e a duplicação de
Carajás. Tudo isso faz crer num deslocamento para essas áreas de um
contingente populacional onde teremos o crescimento em segmentos como
saúde, educação etc.”, ressaltou o deputado.
O secretário
Helvécio Magalhães e o secretário-executivo do CONASEMS, José Enio,
ficaram impressionados com esses índices e pediram que fizessem um
estudo levando em consideração também essas informações socioeconômicas.
Deu no Caio Hostilio
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