segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

CHIQUIM SE REÚNE COM MINISTRA EM BRASÍLIA EM BUSCA DE SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA DA DELEGACIA DO TRABALHO DE IMPERATRIZ.

O grave problema que vem acontecendo na cidade de Imperatriz, na delegacia Regional do Trabalho, onde trabalhadores estão encontrando muitas dificuldades para requerer a carteira de trabalho e darem entrada no seguro desemprego. Os trabalhadores estão tendo que dormir ao relento, nas calçadas, sujeitos a chuva e ao perigo. Ao saber do caso, o deputado federal Chiquim Escórcio (PMDB-MA), ficou revoltado com o descaso, nesta segunda-feira 21/01, o deputado esteva reunido com a ministra Ideli Salvatti,  e solicitou a mesma mais empenho para a solução deste problema que vem afligindo os imperatrizenses.

GLEIDE SANTOS TAMBÉM QUE O SEU PEDAÇO.


A prefeita de Açailândia, Gleide Santos (PMDB), declarou  que também pedirá ao Ministério da Saúde, se este liberar verbas para São Luís, que o município administrado por ela seja contemplado.
No domingo 20/01, o prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira (PSDB), já havia informado que vota pelo aporte à capital, desde que a segunda maior cidade do estado também seja contemplada (reveja). O tucano é membro da Comissão Intergestores Bipartite.
Segundo Gleide Santos, a situação de São Luís “não pode ser pior que a nossa”. “Açailândia já teve 11 hospitais e a gestão passada nos entregou a cidade com apenas duas, funcionando de forma precária”, destacou.
Ela confirma que muitos dos pacientes do município são atendidos em Imperatriz, mas pondera que, por ser pólo, acaba recebendo muita gente de outras cidades vizinhas. “Tem muitos municípios que despejam toda a demanda em Açailândia. Não somos contra o Ministério da Saúde enviar recursos para ninguém, mas não deve haver privilégios. A situação de praticamente todo mundo é caótica”, disse.
O posicionamento dos prefeitos de Açailândia e de Imperatriz corrobora uma tese levantada hoje pelo secretário de Estado da Saúde, Ricardo Murad (PMDB). “Não adianta liberar R$ 20 milhões do Ministério da Saúde pontualmente, porque não vai resolver absolutamente nada. Porque no mês seguinte precisa de mais vinte, no outro mês, mais vinte. E não vai ter porque senão, todo o estado, todo município iria querer a mesma facilidade”, comentou, citando a ajuda pedida pela Prefeitura de São Luís ao Ministério da Saúde.
Deu no Gilberto Léda

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