Comunicado Oficial da Colossus Mineração Ltda sobre Audiência Pública a ser realizada em Brasília
A Colossus Mineração Ltda informa não ter sido
convocada para a audiência pública em Brasília a ser realizada no
próximo dia 12 de junho, mencionada na nota emitida pela Assessoria de
Comunicação Parlamentar Deputado Federal Arnaldo Jordy (PPS/PA), assim
como também não foi convidada para a audiência pública realizada em
Curionópolis no ultimo dia 11/5.
Em relação ao assunto dessas duas audiências, a
empresa tem a informar que cumpre rigorosamente as provisões do contrato
de parceria celebrado com a Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de
Serra Pelada (Coomigasp), que foi aprovado, mais de uma vez, pelas
assembleias dos cooperados. Informa, também, que este contrato conta com
a chancela da autoridade governamental máxima da atividade de mineração
brasileira, o Ministério de Minas e Energia (MME), e que, em
oportunidade anterior, prestou todos os esclarecimentos para a
Assembleia Legislativa do Estado do Pará, para o Ministério Púbico
Estadual e para os convidados presentes à audiência pública convocada
por aquela casa de leis estadual.
A companhia tem firme entendimento do momento de
estado de direito que nosso país vive e, com base nisto, ela vai sempre
procurar defender os seus direitos. Possui um profundo respeito pelas
entidades e autoridades nacionais e da região e tem consciência de que
está contribuindo para o seu desenvolvimento sustentável. Sua ação tem
sido norteada para a construção de relações de respeito recíproco com
todas as partes interessadas no projeto Serra Pelada. Somente assim, e
com base em fatos de dados verdadeiros, os problemas e as oportunidades
naturais em um ambiente de negócio podem ser tratados.
Fonte/Blog zé dudu
Fonte/Blog zé dudu
Serão oferecidas 2,5 mil bolsas para pesquisadores, estudantes de graduação, ensino médio e técnico; prazo de submissão de proposta vai até o dia 17/07
Já está disponível no site do CNPq – Conselho Nacional de Des. Científico e Tecnológico www.cnpq.br
– o edital com a primeira chamada pública do Forma-Engenharia, que visa
a estimular a formação de engenheiros no Brasil. Resultado de uma
parceria entre a Vale e o CNPq, o programa vai oferecer 2,5 mil bolsas
para pesquisadores, estudantes do ensino médio e técnico e de graduação.
A iniciativa é inédita no setor privado do Brasil. No total, serão
investidos R$ 24 milhões, dos quais R$ 12 milhões aportados pela Vale e
R$ 12 milhões, pelo próprio CNPq.
Serão focadas diversas áreas de engenharias, entre as
quais as de Minas, Elétrica, Metalúrgica e Mecânica, preferencialmente
em instituições das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Os
interessados têm até o dia 17 de julho para submeter as suas propostas.
O Forma-Engenharia nasceu da preocupação de o Brasil
sofrer a partir de 2020 um “apagão de engenheiros” caso a economia do
país mantenha o atual ritmo de crescimento, segundo estudo do Ipea
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).
“Essa iniciativa, pioneira, visa a garantir a nossa
atuação no longo prazo. É também uma ação conjunta com nosso
departamento de Recursos Humanos e que de forma mais ampla contribui
também para o Brasil. Parafraseando nosso slogan recente, não há futuro
sem mineração, e não há mineração sem planejarmos os engenheiros para o
nosso futuro”, afirma Luiz Mello, diretor-presidente do ITV (Instituto
Tecnológico Vale), que representa a Vale no convênio.
Para o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, “a
parceria, além do estímulo à formação de pessoas nas áreas de fronteira
para o desenvolvimento do país, é um exemplo emblemático para outras
empresas de que a inovação é a principal estratégia de competitividade
no mundo moderno”.
Dados do Ministério da Ciência, Tecnologia e
Inovação mostram que, entre os países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e
China), o Brasil é o que menos forma engenheiros por ano. São cerca de
30 mil – em torno de 40 mil, se incluídos tecnólogos e habilitações em
Construção Civil, Produção e Meio Ambiente. Na Índia, são pelo menos 220
mil; na Rússia, 190 mil; e na China, 650 mil.
Outro importante indicador é a porcentagem de
engenheiros graduados em relação ao total de concluintes na educação
superior. Este indicador reflete a vocação e a atratividade da carreira e
o incentivo que os países dão para a inovação tecnológica. Segundo a
OCDE (Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômico), em 2007
a média dos países do grupo era de 14%, sendo de 19% no Japão; 25% na
Coreia do Sul; e 18% na Rússia. No Brasil, apenas cerca de 4% dos
concluintes estão nas áreas de Engenharia.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Vale
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