A polícia manteve a prisão sob sigilo para evitar que as investigações fossem atrapalhadas.
Desde
o início das investigações apontado como principal suspeito, a prisão
do empresário Francisco Oliveira foi confirmada nesta quinta-feira (1)
pelo delegado Regional de Segurança, Francisco de Assis Ramos.
Chiquinho está encarcerado na CCPJ desde a sexta-feira da semana
passada. A polícia manteve a prisão sob sigilo para evitar que as
investigações fossem atrapalhadas.
O
policial militar paraense Gileandro Silva Oliveira, que mora em
Imperatriz, está sendo procurado pela execução de Sandes Emanoel.
Acusados e vitima eram amigos em comum. O assassinato teria como
motivação a venda de um Fiat de Sandes para Gileandro. O valor do
veículo não teria sido pago e Sandes resgatou e repassou o carro para
Chiquinho. Segundo o delegado Francisco de Assis Ramos, está em curso um
Mandado de Prisão em desfavor de Gileandro. A ordem foi expedida pelo
Juiz Ernesto Guimarães Alves, da 3ª Vara Criminal, com apoio do
Ministério Público.
O
inquérito revela que Chiquinho estava no mesmo carro quando Gileandro e
mais dois homens apanharam Sandes Emanoel, na altura do povoado Coco
Grande. O policial militar teria dito que estaria levando Sandes para
apenas uma conversa rápida.
Empresário
do ramo de veículos, Sandes Emanoel Queiroz desapareceu no dia 18 de
novembro após ser visto pela última vez em companhia de Chiquinho,
empresário do mesmo ramo. O corpo de Sandes foi encontrado dia 22, uma
terça-feira, em Dom Eliseu, no Pará, em estado de decomposição. O exame
cadavérico constatou que o rapaz foi morto com pancadas na cabeça.
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