Goleiro Bruno trabalha como faxineiro na prisão em Contagem (MG)
O
goleiro Bruno Fernandes, preso suspeito de ser o mandante da morte da
ex-modelo Eliza Samudio, está trabalhando como faxineiro na
penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de
Belo Horizonte.
Pelo serviço, o goleiro recebe ¾ do salário mínimo. Além disso, a cada três dias trabalhados, ele tem o direito de abater um dia da pena pela morte da modelo no Rio, no ano passado.
Foi o próprio jogador que pediu para trabalhar. Ele só começou a fazer faxina em junho deste ano, mas as informações só foram divulgadas na segunda-feira (28). Bruno está preso desde julho de 2010.
Julgamento
No dia 24 deste mês, os advogados do goleiro entraram pela segunda vez com o pedido de anulação do processo que o jogador responde. O pedido foi feito no STJ (Supremo Tribunal de Justiça).
De acordo com o advogado Patrick Berriel, a juíza Marixa Fabiane Rodrigues não ouviu o delegado Édson Moreira, responsável pelas investigações do caso na época do crime. Ele acredita que isso foi negativo para o processo. A juíza decidiu em dezembro de 2010 que todos os acusados pelo crime fossem a júri popular.
- Ela dispensou o delegado na audiência e disse que não era necessário o depoimento dele. Entendemos que isso prejudicou o caso e o STJ deve decidir se anula ou não o júri popular.
A decisão do STJ deve sair em fevereiro de 2012. Os advogados tentam também com que ele seja julgado em Belo Horizonte e não em Contagem.
Caso Eliza Samudio
O ex-jogador do Flamengo está preso há um ano e três meses, acusado do sequestro e morte de Eliza Samudio, com quem teve um filho. O STJ negou um novo pedido de habeas corpus apresentado pela defesa do goleiro no mês de outubro deste ano.
Inicialmente, Bruno foi preso em razão de decreto de prisão preventiva. Em dezembro de 2010, ele foi oficialmente acusado pelo crime de homicídio e a ordem de prisão foi mantida. Atualmente, cinco dos nove acusados pelo crime estão em liberdade.
O corpo de Eliza não foi localizado, mas a investigação policial aponta que o goleiro e outras oito pessoas participaram do assassinato. O motivo seria a insatisfação do atleta com o pedido de pagamento de pensão da jovem.
Eliza Samudio está desaparecida desde o dia 4 de junho de 2010, quando fez um último contato telefônico com uma amiga. Segundo a polícia, ela foi morta e teve seu corpo esquartejado. No entanto, os restos mortais da ex-modelo não foram localizados até hoje.
Desde o início das investigações pelo menos três pessoas do alto escalão da Polícia Civil foram afastadas ou exoneradas do caso.
informações/R7
Pelo serviço, o goleiro recebe ¾ do salário mínimo. Além disso, a cada três dias trabalhados, ele tem o direito de abater um dia da pena pela morte da modelo no Rio, no ano passado.
Foi o próprio jogador que pediu para trabalhar. Ele só começou a fazer faxina em junho deste ano, mas as informações só foram divulgadas na segunda-feira (28). Bruno está preso desde julho de 2010.
Julgamento
No dia 24 deste mês, os advogados do goleiro entraram pela segunda vez com o pedido de anulação do processo que o jogador responde. O pedido foi feito no STJ (Supremo Tribunal de Justiça).
De acordo com o advogado Patrick Berriel, a juíza Marixa Fabiane Rodrigues não ouviu o delegado Édson Moreira, responsável pelas investigações do caso na época do crime. Ele acredita que isso foi negativo para o processo. A juíza decidiu em dezembro de 2010 que todos os acusados pelo crime fossem a júri popular.
- Ela dispensou o delegado na audiência e disse que não era necessário o depoimento dele. Entendemos que isso prejudicou o caso e o STJ deve decidir se anula ou não o júri popular.
A decisão do STJ deve sair em fevereiro de 2012. Os advogados tentam também com que ele seja julgado em Belo Horizonte e não em Contagem.
Caso Eliza Samudio
O ex-jogador do Flamengo está preso há um ano e três meses, acusado do sequestro e morte de Eliza Samudio, com quem teve um filho. O STJ negou um novo pedido de habeas corpus apresentado pela defesa do goleiro no mês de outubro deste ano.
Inicialmente, Bruno foi preso em razão de decreto de prisão preventiva. Em dezembro de 2010, ele foi oficialmente acusado pelo crime de homicídio e a ordem de prisão foi mantida. Atualmente, cinco dos nove acusados pelo crime estão em liberdade.
O corpo de Eliza não foi localizado, mas a investigação policial aponta que o goleiro e outras oito pessoas participaram do assassinato. O motivo seria a insatisfação do atleta com o pedido de pagamento de pensão da jovem.
Eliza Samudio está desaparecida desde o dia 4 de junho de 2010, quando fez um último contato telefônico com uma amiga. Segundo a polícia, ela foi morta e teve seu corpo esquartejado. No entanto, os restos mortais da ex-modelo não foram localizados até hoje.
Desde o início das investigações pelo menos três pessoas do alto escalão da Polícia Civil foram afastadas ou exoneradas do caso.
informações/R7
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